09/05/2013 16:12 - Portal Brasil
A aposentadoria antecipada levará em consideração o grau de deficiência do segurado, podendo ser grave, moderado ou leve.
Pessoas com deficiência terão aposentadoria antecipada. O tempo de contribuição e de idade foi reduzido e, de acordo com a norma publicada nesta quinta-feira (9), esse período será determinando a partir do grau de deficiência. A medida entra em vigor em seis meses, após regulamentação.
O grau de deficiência será considerado entre grave, moderado e leve e será delimitado pelo Poder Executivo. A avaliação da deficiência para requerer o benefício será médica e funcional e o grau de deficiência será atestado por perícia própria do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
A Lei define como pessoa com deficiência “aquela que tem impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas”.
Tempo de contribuição
No caso de segurado com deficiência grave, a aposentadoria será concedida após 25 anos de tempo de contribuição para homens e 20 anos para mulheres. O tempo de contribuição passa para 29 anos para homens e 24 anos para mulheres no caso de segurado com deficiência moderada. Quando a deficiência for leve, o tempo de contribuição para a concessão da aposentadoria é de 33 anos para homens e 28 anos para mulheres.
A lei define ainda que, independentemente do grau de deficiência, homens poderão se aposentar aos 60 anos e, mulheres, aos 55 anos de idade, desde que cumprido tempo mínimo de contribuição de 15 (quinze) anos e comprovada a existência de deficiência durante igual período.
Aposentadoria
Caso o segurado se torne deficiente após a filiação a Previdência, ou tiver seu grau de deficiência alterado, os parâmetros para aposentadoria serão proporcionalmente ajustados. Nesse caso, será levado em consideração o número de anos em que o segurado exerceu atividade sem deficiência e com deficiência.
Segurados já aposentados
Os segurados que possuem algum tipo de deficiência anterior à data de vigência da nova Lei deverão atestar seu nível de gravidade, sendo obrigatória a fixação da data provável do início da deficiência.
No caso da comprovação de tempo de contribuição na condição de segurado com deficiência em período anterior à entrada em vigor da Lei, não será admitido atestado de prova exclusivamente testemunhal.
Deficientes do mercado de trabalho
De acordo com a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), em 2011, mais de 325 mil pessoas com deficiência trabalhavam com carteira assinada no País, um aumento de 6,3% em relação ao ano anterior.
Em dezembro de 2011, mais de 40 milhões de brasileiros trabalhavam com carteira assinada. Destes, 325.291 tinham algum tipo de deficiência, aumento de 6,3% em relação à 2010.
Fontes:
Ministério da Previdência Social
Diário Oficial da União
Com informações da Empresa Brasil de Comunicação
segunda-feira, 24 de junho de 2013
Pessoas com deficiência ainda têm dificuldade de ingressar no mercado
Em Açailândia, Maranhão situação é ainda mais crítica, de acordo com a Apae.
Sine afirma que nenhuma empresa da região ofereceu vagas este ano.
Do G1 MA, com informações da TV Mirante Uma lei determina que empresas com mais de 100 funcionários destinem entre 2% e 5% das vagas para deficientes, mas, na prática, isso é bem diferente. Em Açailândia, as pessoas com deficiência ainda têm dificuldades para ingressar no mercado de trabalho.
O preconceito é uma das principais barreiras da contratação. A assistente financeira Rosana Pereira trabalha em uma empresa há 14 anos. Ele teve paralisia infantil aos 4 anos e afirma que antes de ser contratada, passou por muitas dificuldades. “Eu via que tinha aquele olhar de diferença. Por eu ser deficiente, muitos achavam que eu não tinha capacidade de trabalhar no ramo da empresa deles”, disse a assistente.
Ela faz parte do quadro de funcionários das poucas empresas que cumprem a cota. A lei nº 8213, de 1991, define cotas para empresas contratarem pessoas com deficiência. “Logo que tive a oportunidade, eu abracei. Superei. As pessoas admiram porque eu trabalho e não vi na deficiência um obstáculo. Se a pessoa tem estudo e capacidade, as empresas deveriam dar oportunidade a ela”, opina Rosana.
Segundo a coordenadora de projetos da Apae, muitos alunos estão aptos ao trabalho, mas não têm oportunidades. “Aqui em Açailândia eu desconheço a empresa que cumpre totalmente a lei, na proporção certa de pessoas com deficiência para a quantidade de funcionários”, afirmou Maria Cristina da Conceição.
Segundo o diretor do Sine, desde o início do ano, nenhuma empresa da região ofereceu vagas para pessoas com deficiência. A curto prazo, o poder público deve realizar uma fiscalização para analisar se está havendo o cumprimento da lei. “As empresas ainda não dispuseram as vagas que têm para deficientes e não houve procura ainda por parte de deficientes. Estamos com projeto para trabalharmos essas intermediações”, informou o diretor do Sine, Heliomar Laurindo.
http://g1.globo.com/ma/maranhao/noticia/2013/05/pessoas-com-deficiencia-ainda-tem-dificuldade-de-ingressar-no-mercado.html#
Sine afirma que nenhuma empresa da região ofereceu vagas este ano.
Do G1 MA, com informações da TV Mirante Uma lei determina que empresas com mais de 100 funcionários destinem entre 2% e 5% das vagas para deficientes, mas, na prática, isso é bem diferente. Em Açailândia, as pessoas com deficiência ainda têm dificuldades para ingressar no mercado de trabalho.
O preconceito é uma das principais barreiras da contratação. A assistente financeira Rosana Pereira trabalha em uma empresa há 14 anos. Ele teve paralisia infantil aos 4 anos e afirma que antes de ser contratada, passou por muitas dificuldades. “Eu via que tinha aquele olhar de diferença. Por eu ser deficiente, muitos achavam que eu não tinha capacidade de trabalhar no ramo da empresa deles”, disse a assistente.
Ela faz parte do quadro de funcionários das poucas empresas que cumprem a cota. A lei nº 8213, de 1991, define cotas para empresas contratarem pessoas com deficiência. “Logo que tive a oportunidade, eu abracei. Superei. As pessoas admiram porque eu trabalho e não vi na deficiência um obstáculo. Se a pessoa tem estudo e capacidade, as empresas deveriam dar oportunidade a ela”, opina Rosana.
Segundo a coordenadora de projetos da Apae, muitos alunos estão aptos ao trabalho, mas não têm oportunidades. “Aqui em Açailândia eu desconheço a empresa que cumpre totalmente a lei, na proporção certa de pessoas com deficiência para a quantidade de funcionários”, afirmou Maria Cristina da Conceição.
Segundo o diretor do Sine, desde o início do ano, nenhuma empresa da região ofereceu vagas para pessoas com deficiência. A curto prazo, o poder público deve realizar uma fiscalização para analisar se está havendo o cumprimento da lei. “As empresas ainda não dispuseram as vagas que têm para deficientes e não houve procura ainda por parte de deficientes. Estamos com projeto para trabalharmos essas intermediações”, informou o diretor do Sine, Heliomar Laurindo.
http://g1.globo.com/ma/maranhao/noticia/2013/05/pessoas-com-deficiencia-ainda-tem-dificuldade-de-ingressar-no-mercado.html#
quarta-feira, 19 de junho de 2013
Superação das Dificuldades no Casamento
Em geral a pessoa portadora de deficiência,dependendo de qual ela seja, não pensa em casar -se. Outros porém, até pensam, mas não tem condições de se manter sozinhos ou mesmo quando tem outra pessoa ao lado,companheiro(a) deficiente ajudando. Estes ficam sempre acompanhados da sua família.
Outros, no entanto tem plena condição de se manter,trabalhar e se responsabilizar pelas despesas que um casamento traz. Despesas com a casa (apto),supermercado,e outras funções que terá que desempenhar dentro do matrimônio.
Quando temos uma pessoa que nos ajuda,esposa ou esposo,conforme o caso, fica mais fácil levar a vida de casado pois, os dois estão comprometidos em manter a casa e dar carinho um para o outro.
O deficiente motor necessita de um(a) companheiro(a) que o ajude sempre, que entenda as suas necessidades todos os dias.Estou falando que nós deficientes motores precisamos fazer sexo todos os dias,se possível. Quando isto não é possível, pelo menos três vezes na semana, mas não ficar uma semana inteira sem ter relações sexuais. Por fim, a relação sexual ajuda o (a) companheiro(a) deficiente no seu equilíbrio ao caminhar. É lógico que temos que encontrar uma pessoa que nos ame muito e também nos entenda as nossas necessidades para que o casamento do deficiente motor não fique como um amor platônico, só de um lado. O casal tem que estar comprometido com a relação de ambos.
Luiz Fernando Lima Dourado
www.ladministradores.com.br/dourado_2
dourado.luiz@hotmail.com
Pessoas com Deficiência Inseridas no Mercado de Trabalho
“Para a instituição, a contratação do profissional com deficiência contribui para humanizar as relações no ambiente de trabalho, já que há uma significativa melhora do clima organizacional, maior satisfação em trabalhar na corporação, aumento da solidariedade entre os colegas, maior produtividade e crescimento do ser humano, favorecendo a criação de novos valores.
segunda-feira, 17 de junho de 2013
O Amor Supera Tudo
Casal portador da Síndrome de Down tem casamento dos sonhos
Hosana Gabriela e Dudu, portadores da Síndrome de Down, disseram sim com tudo que tinham direito.
Clique a seguir e veja uma prévia deste episódio emocionante:
(Vídeo exibido no “Chuva de Arroz”)
http://gnt.globo.com/chuva-de-arroz/noticias/Veja-casais-que-superaram-obstaculos-ate-chegar-ao-altar.shtml
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Segue nova lei de concurso para PCD EM 11 DE JUNHO DE 2013.
A Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado aprovou, na quinta-feira, projeto de lei que determina que a avaliação da aptidão de pessoa com deficiência aprovada em concurso para exercício de cargo ou emprego público seja feita durante o estágio probatório. Atualmente, os exames são realizados antes da homologação do resultado do concurso, com exclusão de candidatos considerados inaptos na avaliação médica.
Pela proposta (PLS 23/2013), sugerida pelo senador Paulo Paim (PT-RS) , o servidor somente será exonerado em razão de sua deficiência caso seja comprovada a total incompatibilidade entre sua condição e a função que deve desempenhar.
Segundo a Agência Senado, o autor justifica o projeto como uma reação ao “persistente preconceito” de que algumas carreiras públicas são incompatíveis para pessoas com deficiência. Para Paim, mesmo sem comprovação prática, parte-se da ideia de que as limitações, quaisquer que sejam, impedem o desempenho das funções, sem se levar em conta as adaptações possíveis com a tecnologia ou o aproveitamento em atividades específicas não afetadas pela sua condição.
O projeto ainda terá de passar pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, em que receberá decisão terminativa. Se for aprovado, poderá então seguir para análise na Câmara dos Deputados, a menos que haja recurso para levar a decisão final a Plenário.
Londres ganha primeira casa noturna dedicada aos deficientes auditivos
Dono é deficiente e quis abrir negócio para ajudar outros a fazer amigos.
Equipe do Deaf Lounge recebeu treinamento para atender o público
Famosa pelas muitas opções de entretenimento, a noite de Londres ganha sua primeira casa noturna dedicada aos deficientes auditivos. A equipe do Deaf Lounge aprendeu a linguagem de sinais para atender esse público.
O fato de não ouvir não impede de ter música. Todo mundo cai na pista de dança e acompanha o ritmo pelas vibrações. O dono da casa noturna, Paul Cripps, é deficiente auditivo e quis abrir o negócio para ajudar pessoas com a mesma deficiência a socializar e fazer amigos.
Equipe do Deaf Lounge recebeu treinamento para atender o público
Famosa pelas muitas opções de entretenimento, a noite de Londres ganha sua primeira casa noturna dedicada aos deficientes auditivos. A equipe do Deaf Lounge aprendeu a linguagem de sinais para atender esse público.
O fato de não ouvir não impede de ter música. Todo mundo cai na pista de dança e acompanha o ritmo pelas vibrações. O dono da casa noturna, Paul Cripps, é deficiente auditivo e quis abrir o negócio para ajudar pessoas com a mesma deficiência a socializar e fazer amigos.
Na Maré, aulas de fotografia para pessoas com Síndrome de Down
Aluna do projeto mostra para banhista o resultado do trabalho no Piscinão de Ramos Foto: Daniela Dacorso / O Globo
RIO — Com olhar curioso, câmeras penduradas no pescoço e mãos inquietas, um grupo de oito alunos do curso de fotografia para pessoas com Síndrome de Down do Observatório de Favelas iniciou na terça-feira sua primeira aula externa no Piscinão de Ramos. Enquanto alguns corriam para fotografar um cachorro que brincava na calçada, uns caminhavam em direção ao piscinão e outros pediam permissão para fotografar as banhistas. A oficina, realizada desde fevereiro, conta com dez alunos, divididos em duas turmas. Segundo os organizadores, o planejamento das aulas envolve um pouco de teoria, muita prática e meia hora de edição. Após aprender sobre enquadramento, autorretrato e posicionamento, o grupo seguiu esta semana para o piscinão com a missão de aplicar o que aprendeu na sala de aula.
Os idealizadores do curso, o coordenador do Observatório de Favelas, Jaílson Silva, e a coordenadora-geral do Movimento Down, Maria Antônia, explicam que a iniciativa visa qualificar a percepção de mundo das pessoas com Síndrome de Down através da fotografia. Segundo Maria Antônia, o resultado da experiência, patrocinada pelos Correios, foi tão satisfatório que uma nova turma para iniciantes será formada no final do mês.
— A fotografia é uma das formas que eles têm de se reconhecer e de mostrar as coisas de que gostam. Eles podem utilizar a câmera como instrumento de identidade, subjetividade e também como uma forma de dialogar com a sociedade — ressaltou Maria Antônia.
Sujeitos das imagens
Jaílson espera que, após a formatura, em novembro, os alunos se transformem em sujeitos das imagens. Ele adianta ainda que a turma poderá ter mais aulas no ano que vem para aprofundar os conceitos que já foram ensinados.
Segundo a psicóloga do Ateliê Espaço Terapêutico, Luisa Ferreira, a fotografia proporciona a construção de um novo olhar:
— Para eles, sempre há alguém mandando e dizendo o que pode ou não ser feito. Aqui eles podem escolher o que querem fotografar. Aqui, eles tomam as decisões. A turma possui características muito especiais, temos alunos de 12 a 49 anos. Entre eles, uma mãe e três filhos que estudam juntos. Estamos trabalhando muito o autorretrato para que eles possam ver e entender melhor suas particularidades.
Aluna do projeto, Joana de Nascimento, de 26 anos, sempre gostou de fotografar. No entanto, não tirava fotos de si mesma. De acordo com a mãe, Antonieta de Nascimento, a situação mudou após algumas aulas
— Hoje, minha filha não tem vergonha e tira fotos dela mesmo. No início, fiquei preocupada, pois o curso é muito distante da minha casa, no Méier. Mas ela queria muito e eu resolvi tentar. Valeu muito a pena. Minha filha é esforçada e eu invisto tudo que posso na educação dela. Nós, pais de pessoas com Síndrome de Down, não devemos ficar com medo. Devemos acreditar no potencial dos nossos filhos e dar a eles a chance de conhecer a vida como ela realmente é.
RIO — Com olhar curioso, câmeras penduradas no pescoço e mãos inquietas, um grupo de oito alunos do curso de fotografia para pessoas com Síndrome de Down do Observatório de Favelas iniciou na terça-feira sua primeira aula externa no Piscinão de Ramos. Enquanto alguns corriam para fotografar um cachorro que brincava na calçada, uns caminhavam em direção ao piscinão e outros pediam permissão para fotografar as banhistas. A oficina, realizada desde fevereiro, conta com dez alunos, divididos em duas turmas. Segundo os organizadores, o planejamento das aulas envolve um pouco de teoria, muita prática e meia hora de edição. Após aprender sobre enquadramento, autorretrato e posicionamento, o grupo seguiu esta semana para o piscinão com a missão de aplicar o que aprendeu na sala de aula.
Os idealizadores do curso, o coordenador do Observatório de Favelas, Jaílson Silva, e a coordenadora-geral do Movimento Down, Maria Antônia, explicam que a iniciativa visa qualificar a percepção de mundo das pessoas com Síndrome de Down através da fotografia. Segundo Maria Antônia, o resultado da experiência, patrocinada pelos Correios, foi tão satisfatório que uma nova turma para iniciantes será formada no final do mês.
— A fotografia é uma das formas que eles têm de se reconhecer e de mostrar as coisas de que gostam. Eles podem utilizar a câmera como instrumento de identidade, subjetividade e também como uma forma de dialogar com a sociedade — ressaltou Maria Antônia.
Sujeitos das imagens
Jaílson espera que, após a formatura, em novembro, os alunos se transformem em sujeitos das imagens. Ele adianta ainda que a turma poderá ter mais aulas no ano que vem para aprofundar os conceitos que já foram ensinados.
Segundo a psicóloga do Ateliê Espaço Terapêutico, Luisa Ferreira, a fotografia proporciona a construção de um novo olhar:
— Para eles, sempre há alguém mandando e dizendo o que pode ou não ser feito. Aqui eles podem escolher o que querem fotografar. Aqui, eles tomam as decisões. A turma possui características muito especiais, temos alunos de 12 a 49 anos. Entre eles, uma mãe e três filhos que estudam juntos. Estamos trabalhando muito o autorretrato para que eles possam ver e entender melhor suas particularidades.
Aluna do projeto, Joana de Nascimento, de 26 anos, sempre gostou de fotografar. No entanto, não tirava fotos de si mesma. De acordo com a mãe, Antonieta de Nascimento, a situação mudou após algumas aulas
— Hoje, minha filha não tem vergonha e tira fotos dela mesmo. No início, fiquei preocupada, pois o curso é muito distante da minha casa, no Méier. Mas ela queria muito e eu resolvi tentar. Valeu muito a pena. Minha filha é esforçada e eu invisto tudo que posso na educação dela. Nós, pais de pessoas com Síndrome de Down, não devemos ficar com medo. Devemos acreditar no potencial dos nossos filhos e dar a eles a chance de conhecer a vida como ela realmente é.
quarta-feira, 12 de junho de 2013
Vagas Atualizadas para Pessoas com Deficiência
Bilheteiro (a) (03 vagas)
Ensino Médio cursando ou completo;
Local: Diversos bairros;
Carga horária: escala de 6X1, no horário de 13:00 às 22:00h;
Atividades: Atendimento aos clientes; Realizar as operações de abertura ou fechamento do caixa conforme procedimentos definidos; Atividades inerentes ao caixa/ venda de ingressos; Atendimento telefônico; Manutenção de Planilhas; Relatórios.
Desejável conhecimento em Pacote Office (básico)
Benefícios: VT + Vale Refeição ou Vale Alimentação (R$8,00) + Plano de saúde + Plano odontológico + Cortesia no cinema ilimitada com direito a acompanhante + Convênio SESI/FIRJAN + Possibilidade de crescimento.
Local de trabalho: Diversos bairros: Zona Sul (São Conrado, Leblon, Botafogo, Copacabana); Zona norte (Del Castilho, Madureira, Vila Isabel e Tijuca); Zona oeste (Campo Grande); Baixada (Nova Iguaçu e São João de Meriti); Niterói.
Interessados encaminhar currículo informando a deficiência e o nº do CID para o e-mail: camilalopes@simetria-rh.com.br
Auxiliar de operações (04 vagas)
Ensino Fundamental completo;
Local: Diversos bairros;
Carga horária: escala de 6X1, no horário de 14:00 às 23:00h;
Atividades: Realizar o recebimento dos ingressos, verificando sua autenticidade; Realizar a distribuição dos óculos 3D para os clientes, bem como realizar a coleta, a higienização e contagem dos mesmos; Orientar e encaminhar os clientes; Auxiliar na limpeza das salas após o término do filme, a fim de atender o horário de exibição do próximo filme; Realizar a troca de cartazes de acordo com a programação disponibilizada pelo gerente.
Benefícios: VT + Vale Refeição ou Vale Alimentação (R$8,00) + Plano de saúde + Plano odontológico + Cortesia no cinema ilimitada com direito a acompanhante + Convênio SESI/FIRJAN + Possibilidade de crescimento.
Local de trabalho: Diversos bairros: Zona Sul (São Conrado, Leblon, Botafogo, Copacabana); Zona norte (Del Castilho, Madureira, Vila Isabel e Tijuca); Zona oeste (Campo Grande); Baixada (Nova Iguaçu e São João de Meriti); Niterói.
Interessados encaminhar currículo informando a deficiência e o nº do CID para o e-mail:
camilalopes@simetria-rh.com.br
Auxiliar de limpeza (01 vaga)
Efetiva (s)Ensino Fundamental Completo;
Local: Barra da Tijuca;
Atividades: Limpeza interna dos setores relacionados ao restaurante;
Carga horária: 17h as 00h20min de 3ª a domingo 01 folga semanal e 01 domingo no mês por escala.
Benefícios: VT + Refeição no local + Assistência Médica (opcional) + Assistência Odontológica (opcional).
Interessados encaminhar currículo informando a deficiência e o nº do CID para o e-mail:
valesiasalgado@simetria-rh.com.br
Steward (01 vaga)
Efetiva (s)
Ensino Fundamental Completo;
Local: Barra da Tijuca;
Atividades: Limpeza da cozinha, lavagem de louças e panelas;
Carga horária: 08:00h às 16:20h de 3ª a domingo 01 folga semanal e 01 domingo no mês por escala.
Benefícios: VT + Refeição no local + Assistência Médica (opcional) + Assistência Odontológica (opcional).
Interessados encaminhar currículo informando a deficiência e o nº do CID para o e-mail:
valesiasalgado@simetria-rh.com.br
Auxiliar de Serviços Gerais (01)
Efetiva (s)
Ensino Fundamental;
Local: Centro RJ, Tijuca e Copacabana
Carga Horária: de 2ª a 6ª (09:00 às 18:00), Sábados (09:00h às 13:00h);
Benefícios: Refeição no local + Vale transporte.
Interessados encaminhar currículo informando a deficiência e o nº do CID para o e-mail:
valesiasalgado@simetria-rh.com.br
Assessor de Vendas (03 vagas)
Efetiva (s)
Ensino Médio Completo;
Local: Niterói
Carga horária: 44 horas semanais, com 01 folga na semana, 01 domingo no mês;
Benefícios: Vale Transporte + Refeição no Local + Ass. Médica + Ass. Odontológica + Cesta Básica + convênio com farmácia + Kit escolar + Seguro de Vida.
Interessados encaminhar currículo informando a deficiência e o nº do CID para o e-mail:
adrianalima@simetria-rh.com.br
Estoque, Vendedora e Op. de Caixa (03 vagas)
Vagas Efetivas;
Ensino Médio Completo;
Local: RJ (Zona Norte, Sul, Oeste e Centro), Baixada Fluminense, Niterói e São Gonçalo;
Necessário ter disponibilidade de horário;
Benefícios: Vale transporte, Assistência Médica e Odontológica após 90 dias;
Interessados encaminhar currículo informando a deficiência e o nº do CID para o e-mail:
thaisaraujo@simetria-rh.com.br
Operador de Logística (03 vaga)
Efetiva (s)
Ensino Médio;
Local: Pavuna;
Carga Horária: DE 06:00h às 15:00h ou 13:00h às 22:00h – escala 5x2
Benefícios: Vale Transporte + Vale Alimentação + Plano de Saúde + Plano Odontológico + Participação nos Resultados (Anual).
Interessados encaminhar currículo informando a deficiência e o nº do CID para o e-mail:
thaisaraujo@simetria-rh.com.br
Caixa Bancário (30 vagas)
Efetiva (s)
Escolaridade: Ensino Médio Completo;
Local: Diversas agências bancárias na cidade do Rio de Janeiro;
Carga horária: de 2ª a 6ª feira, no horário de 10:00h às 16:00h;
Desejável experiência com vendas;
Atividades: Conferir o numerário, preenchendo os devidos controles para a realização da abertura e fechamento do caixa. Assegurar correção e a integridade na abertura e
encerramento das atividades de caixa. Prestar o atendimento a clientes internos e/ou externos na boca do caixa e destinados ao pagamento e/ou recebimento de contas. Efetuar o recebimento e pagamento de contas de água, luz, telefone, quota capital e outros, em dinheiro ou em cheque, pagar ordem de pagamento, fazer malotes e venda de produtos do banco.
Benefícios: VT + VA + VR + Assistência Médica + Assistência Odontológica + Seguro de Vida + PLR + Previdência Privada + Auxilio Creche + Auxilio Babá.
Interessados encaminhar currículo informando a deficiência e o nº do CID para o e-mail: danielletrotta@simetria-rh.com.br
Auxiliar de Serviços Gerais (08 vagas)
Efetiva (s)
Ensino Fundamental;
Local: Andaraí;
Carga horária: de 2ª a 6ª feira de 08:00h às 17:00h, sábado de 08:00h às 12:00h e plantão de 12x36 diurno de 08:00 às 20:00h e noturno de 20:00 às 08:00h;
Atividades: Higienização e limpeza do local;
Benefícios: VT + Refeição no Local + Vale alimentação.
Interessados encaminhar currículo informando a deficiência e o nº do CID para o e-mail: valesiasalgado@simetria-rh.com.br
Auxiliar Administrativo (02 vagas)
Efetiva (s)
Ensino Médio Completo;
Local: Nova Iguaçu;
Carga horária: de 2ª a 6ª feira de 08:00h às 16:45h;
Desejável experiência anterior;
Atividades: Monitoramento de câmera, atendimento telefônico, digitação de documentos.
Benefícios: VT + Assistência Médica.
Interessados encaminhar currículo informando a deficiência e o nº do CID para o e-mail:
thaisaraujo@simetria-rh.com.br
Garçom (01 vaga)
Efetiva (s)
Ensino Fundamental Completo;
Local: Barra da Tijuca;
Desejável experiência na função;
Benefícios: Plano de saúde + Plano odontológico + cesta básica + alimentação no local + auxilio farmácia;
Interessados encaminhar currículo informando a deficiência e o nº do CID para o e-mail:
valesiasalgado@simetria-rh.com.br
Arrumadeira (10 vagas)
Efetiva (s)
Ensino Fundamental Completo;
Local: Barra da Tijuca;
Desejável experiência na função;
Benefícios: Plano de saúde + Plano odontológico + cesta básica + alimentação no local + auxilio farmácia;
Interessados encaminhar currículo informando a deficiência e o nº do CID para o e-mail:
valesiasalgado@simetria-rh.com.br
Auxiliar de Limpeza (02 vagas)
Efetiva (s)
Ensino Fundamental Completo;
Local: Barra da Tijuca;
Benefícios: Plano de saúde + Plano odontológico + cesta básica + alimentação no local + auxilio farmácia;
Interessados encaminhar currículo informando a deficiência e o nº do CID para o e-mail:
valesiasalgado@simetria-rh.com.br
Ajudante de Cozinha (01 vaga)
Efetiva (s)
Ensino Fundamental Completo;
Local: Barra da Tijuca;
Desejável experiência na área de cozinha;
Benefícios: Plano de saúde + Plano odontológico + cesta básica + alimentação no local + auxilio farmácia;
Interessados encaminhar currículo informando a deficiência e o nº do CID para o e-mail:
valesiasalgado@simetria-rh.com.br
Auxiliar Administrativo (01 vaga)
Efetiva (s)
Ensino Médio Completo;
Local: Centro;
Carga horária: de 2ª a 6ª feira de 08:00h às 18:00h;
Atividades: Atendimento telefônico, envio de e-mails e arquivo.
Benefícios: VT + VR + Assistência Médica + Assistência Odontológica + Cesta básica.
Interessados encaminhar currículo informando a deficiência e o nº do CID para o e-mail:
adrianalima@simetria-rh.com.br
Auxiliar Técnico (02 vaga)
Efetiva (s)
Ensino Fundamental Completo;
Local: São Cristóvão;
Carga horária: de 2ª a sábado 8 horas por dia disponibilidade de horário;
Irá trabalhar em pé.
Benefícios: VT + VA + Assistência Médica + Assistência Odontológica.
Interessados encaminhar currículo informando a deficiência e o nº do CID para o e-mail:
priscillamiranda@simetria-rh.com.br
Operador de Caixa (01 vaga)
Efetiva (s)
Ensino Médio Completo;
Sexo: Feminino e Masculino;
Local: Jacarepaguá;
Carga horária: escala de 6x1 com uma folga na semana de 14:00h às 22:20h;
Atividades: Operar caixa e empacotar mercadorias.
Benefícios: VT + Refeição no local + Assistência Médica + Assistência Odontológica + Cesta básica + Seguro de Vida e PL.
Interessados encaminhar currículo informando a deficiência e o nº do CID para o e-mail:
adrianalima@simetria-rh.com.br
Vendedor (05 vaga)
Efetiva (s)
Ensino Médio Completo;
Local: Rio e Grande Rio;
Carga horária: escala 6x1 8 horas por dia;
Atividades: Venda de produtos em uma grande rede de calçados.
Benefícios: VT + Premiação
Interessados encaminhar currículo informando a deficiência e o nº do CID para o e-mail: camilalopes@simetria-rh.com.br
Auxiliar de Operações (05 vaga)
Efetiva (s)
Ensino Médio Completo;
Local: Rio e Grande Rio;
Carga horária: escala 6x1 8 horas por dia;
Atividades: Estoque de produtos em uma grande rede de calçados;
Benefícios: VT
Interessados encaminhar currículo informando a deficiência e o nº do CID para o e-mail:
camilalopes@simetria-rh.com.br
Auxiliar Administrativo (01 vaga)
Efetiva (s)
Ensino Médio Completo;
Local: Porto Real – Resende;
Carga horária: de 2ª a 6ª feira 8 horas por dia
Atividades: rotinas administrativas
Benefícios: VT + VR +Plano de Saúde + Plano Odontológico + Seguro de Vida + Previdência Privada
Interessados encaminhar currículo informando a deficiência e o nº do CID para o e-mail:
priscillamiranda@simetria-rh.com.br
Auxiliar Administrativo (05 vaga)
Efetiva (s)
Ensino Médio Completo;
Local: Diversos Bairros;
Carga horária: de 2ª a 6ª feira de 09:00h às 18:30h;
Atividades: rotinas administrativas
Benefícios: VT + VR +Plano de Saúde + Plano Odontológico + Convênio com Academia + Convênio SESI FIRJAN + Cortesia em cinema ilimitado.
Interessados encaminhar currículo informando a deficiência e o nº do CID para o e-mail:
camilalopes@simetria-rh.com.br
Recepcionista (01 vaga)
Efetiva (s)
Ensino Médio Completo;
Local: Benfica;
Carga horária: de 2ª a 6ª feira de 09:00h às 17:00h;
Desejável experiência na função;
Atividades: Atender e direcionar ligações, arquivar documentos, receber e enviar correspondências, recepcionar fornecedores, colaboradores e demais visitantes.
Benefícios: VT + VA +Plano de Saúde.
Interessados encaminhar currículo informando a deficiência e o nº do CID para o e-mail:
adrianalima@simetria-rh.com.br
Operador de Estoque (01 vaga)
Efetiva (s)
Ensino Fundamental Completo;
Local: São Cristóvão;
Carga horária: de 2ª a sábado;
Atividades: Separação, carregamento e descarregamento de mercadorias, preparação de embalagens, limpeza e organização do estoque entre outros.
Benefícios: VT + VA + Assistência Médica + Assistência Odontológica + Convênio com faculdades.
Interessados encaminhar currículo informando a deficiência e o nº do CID para o e-mail:
adrianalima@simetria-rh.com.br
Auxiliar de Cozinha (01 vaga)
Efetiva (s)
Ensino Fundamental Completo;
Local: Rio Comprido;
Não é necessário experiência;
Benefícios: Vale transporte + Plano de saúde + Plano odontológico + alimentação no local
Interessados encaminhar currículo informando a deficiência e o nº do CID para o e-mail:
valesiasalgado@simetria-rh.com.br
Auxiliar de Manutenção (01 vaga)
Efetiva (s)
Ensino Fundamental Completo;
Local: Rio Comprido;
Necessária experiência em manutenção;
Benefícios: Vale transporte + Plano de saúde + Plano odontológico + alimentação no local
Interessados encaminhar currículo informando a deficiência e o nº do CID para o e-mail:
valesiasalgado@simetria-rh.com.br
Estoquista (02 vagas)
Ensino Médio completo;
Local: Tijuca;
Carga horária: 13:40h às 22:00h, de segunda a sábado;
Atividades: Organizar mercadorias no estoque, conferências de notas fiscais.
Desejável conhecimento em Pacote Office (básico)
Benefícios: VT+30% de desconto em mercadorias+R$ 70,00( alimentação)+refeição no local.
Interessados encaminhar currículo informando a deficiência e o nº do CID para o e-mail: E-mail: priscillamiranda@simetria-rh.com.br
Auxiliar Administrativo (01 vaga)
Ensino Médio completo. Superior será diferencial: Administração, TI ou afins;
Local: Barra da Tijuca;
Carga horária: 08:30 às 18:08 (seg. a sex);
Atividades: Alimentar planilhas, Relatórios, Entrega de documentos aos clientes (internos), atendimento a telefone e arquivo;
Desejável conhecimento com Word e Excel (intermediário);
Benefícios: Vale Transporte/ Ticket Refeição/ Plano de saúde e Odontológico/ Ticket Alimentação/ Seguro de vida/ PLR Sindical
Interessados encaminhar currículo informando a deficiência e o nº do CID para o e-mail:
camilalopes@simetria-rh.com.br
Auxiliar de Almoxarifado (01 vaga)
Área: Indústria metalúrgica
Ensino Fundamental completo;
Local: Honório Gurgel;
Carga horária: 08:12h ás 18:00h, de segunda a sexta;
Atividades: Recebimento, armazenamento e controle de produtos;
Desejável conhecimento em Pacote Office (Excel);
Desejável experiência na função;
Benefícios: Assistência Médica extensiva à família (SALUTAR) + Seguro de Vida + Refeições no Local + PPR. Após 3 meses de experiência: Auxílio-Farmácia (Participação de 43% da empresa em medicação de uso não contínuo - Pacheco) + Auxílio-Alimentação R$170,00 (SODEXO).
Interessados encaminhar currículo informando a deficiência e o nº do CID para o e-mail:
camilalopes@simetria-rh.com.br
Assistente de Processos (01 vaga)
Efetiva (s)
Ensino Cursando faculdade de Administração;
Local: Riachuelo;
Horário: de 2ª a 6ª de 7:45 às 17:15h;
Conhecimento em pacote Office e em processos;
Atividades: Mapear e analisar o fluxo de trabalho, identificar oportunidade de melhoria nos processos de cada área.
Benefícios: Vale transporte + Vale Alimentação + Vale Refeição + Plano de saúde
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thaisaraujo@simetria-rh.com.br
Mensageiro Interno (01 vaga)
Efetiva (s)
Ensino Médio Incompleto;
Local: Riachuelo;
Horário: de 2ª a 6ª de 7:45 às 17:15h;
Benefícios: Vale transporte + Vale Alimentação + Vale Refeição + Plano de saúde
Interessados encaminhar currículo informando a deficiência e o nº do CID para o e-mail:
thaisaraujo@simetria-rh.com.br
Auxiliar Gráfico (01 vaga)
Efetiva (s)
Ensino Médio cursando;
Local: Riachuelo;
Desejável conhecimento em gráfica;
Horário: de 2ª a 6ª de 7:45 às 17:15h;
Benefícios: Vale transporte + Vale Alimentação + Vale Refeição + Plano de saúde
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thaisaraujo@simetria-rh.com.br
Auxiliar Administrativo (01 vaga)
Efetiva (s)
Ensino Médio Completo;
Local: Santa Cruz;
Horário: 4 horas por dia.
Benefícios: Vale transporte + + Vale Refeição + Plano de saúde + Plano Odontológico
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Auxiliar Administrativo (01 vagas)
Ensino Médio completo;
Local: São Cristóvão;
Carga horária: 11:00h às 18:00h, de segunda a sexta-feira;
Atividades: Atendimento ao cliente,
Benefícios: VT+30% de desconto em mercadorias+R$ 70,00( alimentação)+refeição no local.
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Auxiliar de Serviços Gerais (01 vagas)
Ensino Fundamental completo;
Local: São Cristóvão;
Carga horária: 07:30h às 17:30h, de segunda a sexta-feira;
Atividades: limpeza, lavar roupas e ajudar na cozinha;
Benefícios: VT+30% de desconto em mercadorias+R$ 70,00 (alimentação)+refeição no local.
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priscillamiranda@simetria-rh.com.br
Caixa Volante (01 vaga)
Ensino Médio completo;
Local: Várias lojas em diversos bairros;
Carga horária: de 2ª a 6ª feira 8 horas por dia;
Atividades: Atendimento ao cliente e caixa;
Benefícios: VT+30% de desconto em mercadorias+R$ 70,00 (alimentação) + refeição no local.
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Auxiliar de Loja (05 vaga)
Efetiva (s)
Ensino Médio Completo;
Local: Diversos bairros do Rio e Grande Rio;
Horário: escala 6x1;
Benefícios: Vale transporte + Vale Refeição + Plano de saúde + Plano Odontológico + Seguro de Vida + Convênio com Faculdades + 10% de desconto em compras na loja + Participação nos lucros.
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Auxiliar de Operações (05 vaga)
Efetiva (s)
Ensino Médio Completo;
Local: Rio e Grande Rio;
Carga horária: escala 6x1 8 horas por dia;
Atividades: Estoque de produtos em uma grande rede de calçados;
Benefícios: VT
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Recepcionista (01 vaga)
Efetiva (s)
Ensino Médio Completo;
Local: Benfica;
Carga horária: de 2ª a 6ª feira de 09:00h às 17:00h;
Desejável experiência na função;
Atividades: Atender e direcionar ligações, arquivar documentos, receber e enviar correspondências, recepcionar fornecedores, colaboradores e demais visitantes.
Benefícios: VT + VA +Plano de Saúde.
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Assistente Administrativo (05 vagas)
Efetiva (s)
Ensino Médio Completo;
Local: Flamengo;
Carga horária: de 2ª a 6ª feira de 08:30h às 18:00h
Desejável domínio do Pacote Office;
Atividades: Rotinas administrativas, organização de arquivos, atendimento telefônico, digitação de documentos;
Benefícios: VT + VR + VT + Seguro de Vida + Assistência Médica + Assistência Odontológica + Previdência Privada
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Como lidar com as pessoas com deficiência
DICAS DE RELACIONAMENTO
Apresentamos a seguir algumas orientações que as pessoas podem seguir nos seus contatos com as pessoas com deficiência. Não são regras, mas esclarecimentos resultantes da experiência de diferentes pessoas que atuam na área e que apontam para as especificidades dos diferentes tipos de deficiências.
Como chamar
Prefira usar o termo hoje mundialmente aceito: “pessoa com deficiência (física, auditiva, visual ou intelectual)”, em vez de “portador de deficiência”, “pessoa com necessidades especiais” ou “portador de necessidades especiais”;
Os termos ”cego” e “surdo” podem ser utilizados;
Jamais utilizar termos pejorativos ou depreciativos como “deficiente”, “aleijado”, “inválido”, “mongol”, “excepcional”, “retardado”, “incapaz”, “defeituoso” etc.
Pessoas com deficiência física
É importante perceber que para uma pessoa sentada é incômodo ficar olhando para cima por muito tempo. Portanto, ao conversar por mais tempo que alguns minutos com uma pessoa que usa cadeira de rodas, se for possível, lembre-se de sentar, para que você e ela fiquem com os olhos no mesmo nível.
A cadeira de rodas (assim como as bengalas e muletas) é parte do espaço corporal da pessoa, quase uma extensão do seu corpo. Apoiar-se na cadeira de rodas é tão desagradável como fazê-lo numa cadeira comum onde uma pessoa está sentada.
Ao empurrar uma pessoa em cadeira de rodas, faça-o com cuidado. Preste atenção para não bater naqueles que caminham à frente. Se parar para conversar com alguém, lembre-se de virar a cadeira de frente para que a pessoa também possa participar da conversa.
Mantenha as muletas ou bengalas sempre próximas à pessoa com deficiência.
Se achar que ela está em dificuldades, ofereça ajuda e, caso seja aceita, pergunte como deve proceder. As pessoas têm suas técnicas individuais para subir escadas, por exemplo, e, às vezes, uma tentativa de ajuda inadequada pode até atrapalhar. Outras vezes, o auxílio é essencial. Pergunte e saberá como agir e não se ofenda se a ajuda for recusada.
Se você presenciar um tombo de uma pessoa com deficiência, ofereça-se imediatamente para auxiliá-la. Mas nunca aja sem antes perguntar se e como deve ajudá-la.
Esteja atento para a existência de barreiras arquitetônicas quando for escolher uma casa, restaurante, teatro ou qualquer outro local que queira visitar com uma pessoa com deficiência física.
Não se acanhe em usar termos como “andar” e “correr”. As pessoas com deficiência física empregam naturalmente essas mesmas palavras.
Pessoas com deficiência visual
É bom saber que nem sempre as pessoas com deficiência visual precisam de ajuda. Se encontrar alguém que pareça estar em dificuldades, identifique-se, faça-a perceber que você está falando com ela e ofereça seu auxílio.
Nunca ajude sem perguntar como fazê-lo. Caso sua ajuda como guia seja aceita, coloque a mão da pessoa no seu cotovelo dobrado. Ela irá acompanhar o movimento do seu corpo enquanto você vai andando. Num corredor estreito, por onde só é possível passar uma pessoa, coloque o seu braço para trás, de modo que a pessoa cega possa continuar seguindo você.
É sempre bom avisar, antecipadamente, sobre a existência de degraus, pisos escorregadios, buracos e outros obstáculos durante o trajeto.
Ao explicar direções, seja o mais claro e específico possível; de preferência, indique as distâncias em metros (“uns vinte metros à nossa frente”, por exemplo). Quando for afastar-se, avise sempre.
Algumas pessoas, sem perceber, falam em tom de voz mais alto quando conversam com pessoas cegas. A menos que ela tenha, também, uma deficiência auditiva que justifique isso, não faz nenhum sentido gritar. Fale em tom de voz normal.
Não se deve brincar com um cão-guia, pois ele tem a responsabilidade de guiar o dono que não enxerga e não deve ser distraído dessa função.
As pessoas cegas ou com visão subnormal são como você, só que não enxergam. Trate-as com o mesmo respeito e consideração dispensados às demais pessoas. No convívio social ou profissional, não as exclua das atividades normais. Deixe que elas decidam como podem ou querem participar.
Fique à vontade para usar palavras como “veja” e “olhe”, pois as pessoas com deficiência visual as empregam com naturalidade.
Pessoas com paralisia cerebral
A paralisia cerebral é fruto da lesão cerebral, ocasionada antes, durante ou após o nascimento, causando desordem sobre os controles dos músculos do corpo. A pessoa com paralisia cerebral não é uma criança, nem é portador de doença grave ou contagiosa.
Trate a pessoa com paralisia cerebral com a mesma consideração e respeito que você usa com as demais pessoas.
Quando encontrar uma pessoa com paralisia cerebral, lembre-se que ela tem necessidades específicas, por causa de suas diferenças individuais, e pode ter dificuldades para andar, fazer movimentos involuntários com pernas e braços e apresentar expressões estranhas no rosto.
Não se intimide, trate-a com naturalidade e respeite o seu ritmo, porque em geral essas pessoas são mais lentas. Tenha paciência ao ouvi-la, pois a maioria tem dificuldade na fala. Há pessoas que confundem esta dificuldade e o ritmo lento com deficiência intelectual.
Pessoas com deficiência auditiva
Não é correto dizer que alguém é surdo-mudo. Muitas pessoas surdas não falam porque não aprenderam a falar. Algumas fazem a leitura labial, outras não.
Ao falar com uma pessoa surda, acene para ela ou toque levemente em seu braço, para que ela volte sua atenção para você. Posicione-se de frente para ela, deixando a boca visível de forma a possibilitar a leitura labial. Evite fazer gestos bruscos ou segurar objetos em frente à boca. Fale de maneira clara, pronunciando bem as palavras, mas sem exagero. Use a sua velocidade normal, a não ser que lhe peçam para falar mais devagar.
Ao falar com uma pessoa surda, procure não ficar contra a luz, e sim num lugar iluminado.
Seja expressivo, pois as pessoas surdas não podem ouvir mudanças sutis de tom de voz que indicam sentimentos de alegria, tristeza, sarcasmo ou seriedade, e as expressões faciais, os gestos e o movimento do seu corpo são excelentes indicações do que você quer dizer.
Enquanto estiver conversando, mantenha sempre contato visual. Se você desviar o olhar, a pessoa surda pode achar que a conversa terminou.
Nem sempre a pessoa surda tem uma boa dicção. Se tiver dificuldade para compreender o que ela está dizendo, não se acanhe em pedir para que repita. Geralmente, elas não se incomodam em repetir quantas vezes for preciso para que sejam entendidas. Se for necessário, comunique-se por meio de bilhetes. O importante é se comunicar.
Mesmo que pessoa surda esteja acompanhada de um intérprete, dirija-se a ela, e não ao intérprete.
Algumas pessoas surdas preferem a comunicação escrita, outras usam língua de sinais e outras ainda preferem códigos próprios. Estes métodos podem ser lentos, requerem paciência e concentração. Você pode tentar se comunicar usando perguntas cujas respostas sejam sim ou não. Se possível, ajude a pessoa surda a encontrar a palavra certa, de forma que ela não precise de tanto esforço para transmitir sua mensagem. Não fique ansioso, pois isso pode atrapalhar sua conversa.
Pessoas com deficiência intelectual
Você deve agir naturalmente ao dirigir-se a uma pessoa com deficiência intelectual.
Trate-a com respeito e consideração. Se for uma criança, trate-a como criança. Se for adolescente, trate-a como adolescente, e se for uma pessoa adulta, trate-a como tal.
Não a ignore. Cumprimente e despeça-se dela normalmente, como faria com qualquer pessoa.
Dê-lhe atenção, converse e verá como pode ser divertido. Seja natural, diga palavras amistosas
Não superproteja a pessoa com deficiência intelectual. Deixe que ela faça ou tente fazer sozinha tudo o que puder. Ajude apenas quando for realmente necessário.
Não subestime sua inteligência. As pessoas com deficiência intelectual levam mais tempo para aprender, mas podem adquirir muitas habilidades intelectuais e sociais.
Fonte:
“O que as empresas podem fazer pela inclusão das pessoas com deficiência”
Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social
www.ethos.org.br
Apresentamos a seguir algumas orientações que as pessoas podem seguir nos seus contatos com as pessoas com deficiência. Não são regras, mas esclarecimentos resultantes da experiência de diferentes pessoas que atuam na área e que apontam para as especificidades dos diferentes tipos de deficiências.
Como chamar
Prefira usar o termo hoje mundialmente aceito: “pessoa com deficiência (física, auditiva, visual ou intelectual)”, em vez de “portador de deficiência”, “pessoa com necessidades especiais” ou “portador de necessidades especiais”;
Os termos ”cego” e “surdo” podem ser utilizados;
Jamais utilizar termos pejorativos ou depreciativos como “deficiente”, “aleijado”, “inválido”, “mongol”, “excepcional”, “retardado”, “incapaz”, “defeituoso” etc.
Pessoas com deficiência física
É importante perceber que para uma pessoa sentada é incômodo ficar olhando para cima por muito tempo. Portanto, ao conversar por mais tempo que alguns minutos com uma pessoa que usa cadeira de rodas, se for possível, lembre-se de sentar, para que você e ela fiquem com os olhos no mesmo nível.
A cadeira de rodas (assim como as bengalas e muletas) é parte do espaço corporal da pessoa, quase uma extensão do seu corpo. Apoiar-se na cadeira de rodas é tão desagradável como fazê-lo numa cadeira comum onde uma pessoa está sentada.
Ao empurrar uma pessoa em cadeira de rodas, faça-o com cuidado. Preste atenção para não bater naqueles que caminham à frente. Se parar para conversar com alguém, lembre-se de virar a cadeira de frente para que a pessoa também possa participar da conversa.
Mantenha as muletas ou bengalas sempre próximas à pessoa com deficiência.
Se achar que ela está em dificuldades, ofereça ajuda e, caso seja aceita, pergunte como deve proceder. As pessoas têm suas técnicas individuais para subir escadas, por exemplo, e, às vezes, uma tentativa de ajuda inadequada pode até atrapalhar. Outras vezes, o auxílio é essencial. Pergunte e saberá como agir e não se ofenda se a ajuda for recusada.
Se você presenciar um tombo de uma pessoa com deficiência, ofereça-se imediatamente para auxiliá-la. Mas nunca aja sem antes perguntar se e como deve ajudá-la.
Esteja atento para a existência de barreiras arquitetônicas quando for escolher uma casa, restaurante, teatro ou qualquer outro local que queira visitar com uma pessoa com deficiência física.
Não se acanhe em usar termos como “andar” e “correr”. As pessoas com deficiência física empregam naturalmente essas mesmas palavras.
Pessoas com deficiência visual
É bom saber que nem sempre as pessoas com deficiência visual precisam de ajuda. Se encontrar alguém que pareça estar em dificuldades, identifique-se, faça-a perceber que você está falando com ela e ofereça seu auxílio.
Nunca ajude sem perguntar como fazê-lo. Caso sua ajuda como guia seja aceita, coloque a mão da pessoa no seu cotovelo dobrado. Ela irá acompanhar o movimento do seu corpo enquanto você vai andando. Num corredor estreito, por onde só é possível passar uma pessoa, coloque o seu braço para trás, de modo que a pessoa cega possa continuar seguindo você.
É sempre bom avisar, antecipadamente, sobre a existência de degraus, pisos escorregadios, buracos e outros obstáculos durante o trajeto.
Ao explicar direções, seja o mais claro e específico possível; de preferência, indique as distâncias em metros (“uns vinte metros à nossa frente”, por exemplo). Quando for afastar-se, avise sempre.
Algumas pessoas, sem perceber, falam em tom de voz mais alto quando conversam com pessoas cegas. A menos que ela tenha, também, uma deficiência auditiva que justifique isso, não faz nenhum sentido gritar. Fale em tom de voz normal.
Não se deve brincar com um cão-guia, pois ele tem a responsabilidade de guiar o dono que não enxerga e não deve ser distraído dessa função.
As pessoas cegas ou com visão subnormal são como você, só que não enxergam. Trate-as com o mesmo respeito e consideração dispensados às demais pessoas. No convívio social ou profissional, não as exclua das atividades normais. Deixe que elas decidam como podem ou querem participar.
Fique à vontade para usar palavras como “veja” e “olhe”, pois as pessoas com deficiência visual as empregam com naturalidade.
Pessoas com paralisia cerebral
A paralisia cerebral é fruto da lesão cerebral, ocasionada antes, durante ou após o nascimento, causando desordem sobre os controles dos músculos do corpo. A pessoa com paralisia cerebral não é uma criança, nem é portador de doença grave ou contagiosa.
Trate a pessoa com paralisia cerebral com a mesma consideração e respeito que você usa com as demais pessoas.
Quando encontrar uma pessoa com paralisia cerebral, lembre-se que ela tem necessidades específicas, por causa de suas diferenças individuais, e pode ter dificuldades para andar, fazer movimentos involuntários com pernas e braços e apresentar expressões estranhas no rosto.
Não se intimide, trate-a com naturalidade e respeite o seu ritmo, porque em geral essas pessoas são mais lentas. Tenha paciência ao ouvi-la, pois a maioria tem dificuldade na fala. Há pessoas que confundem esta dificuldade e o ritmo lento com deficiência intelectual.
Pessoas com deficiência auditiva
Não é correto dizer que alguém é surdo-mudo. Muitas pessoas surdas não falam porque não aprenderam a falar. Algumas fazem a leitura labial, outras não.
Ao falar com uma pessoa surda, acene para ela ou toque levemente em seu braço, para que ela volte sua atenção para você. Posicione-se de frente para ela, deixando a boca visível de forma a possibilitar a leitura labial. Evite fazer gestos bruscos ou segurar objetos em frente à boca. Fale de maneira clara, pronunciando bem as palavras, mas sem exagero. Use a sua velocidade normal, a não ser que lhe peçam para falar mais devagar.
Ao falar com uma pessoa surda, procure não ficar contra a luz, e sim num lugar iluminado.
Seja expressivo, pois as pessoas surdas não podem ouvir mudanças sutis de tom de voz que indicam sentimentos de alegria, tristeza, sarcasmo ou seriedade, e as expressões faciais, os gestos e o movimento do seu corpo são excelentes indicações do que você quer dizer.
Enquanto estiver conversando, mantenha sempre contato visual. Se você desviar o olhar, a pessoa surda pode achar que a conversa terminou.
Nem sempre a pessoa surda tem uma boa dicção. Se tiver dificuldade para compreender o que ela está dizendo, não se acanhe em pedir para que repita. Geralmente, elas não se incomodam em repetir quantas vezes for preciso para que sejam entendidas. Se for necessário, comunique-se por meio de bilhetes. O importante é se comunicar.
Mesmo que pessoa surda esteja acompanhada de um intérprete, dirija-se a ela, e não ao intérprete.
Algumas pessoas surdas preferem a comunicação escrita, outras usam língua de sinais e outras ainda preferem códigos próprios. Estes métodos podem ser lentos, requerem paciência e concentração. Você pode tentar se comunicar usando perguntas cujas respostas sejam sim ou não. Se possível, ajude a pessoa surda a encontrar a palavra certa, de forma que ela não precise de tanto esforço para transmitir sua mensagem. Não fique ansioso, pois isso pode atrapalhar sua conversa.
Pessoas com deficiência intelectual
Você deve agir naturalmente ao dirigir-se a uma pessoa com deficiência intelectual.
Trate-a com respeito e consideração. Se for uma criança, trate-a como criança. Se for adolescente, trate-a como adolescente, e se for uma pessoa adulta, trate-a como tal.
Não a ignore. Cumprimente e despeça-se dela normalmente, como faria com qualquer pessoa.
Dê-lhe atenção, converse e verá como pode ser divertido. Seja natural, diga palavras amistosas
Não superproteja a pessoa com deficiência intelectual. Deixe que ela faça ou tente fazer sozinha tudo o que puder. Ajude apenas quando for realmente necessário.
Não subestime sua inteligência. As pessoas com deficiência intelectual levam mais tempo para aprender, mas podem adquirir muitas habilidades intelectuais e sociais.
Fonte:
“O que as empresas podem fazer pela inclusão das pessoas com deficiência”
Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social
www.ethos.org.br
segunda-feira, 3 de junho de 2013
Crianças autistas percebem movimentos com o dobro de rapidez
O Globo
Crianças com autismo veem movimentos simples com duas vezes mais rapidez que outras crianças da mesma idade, conclui um novo estudo. Cientistas acreditam que essa hipersensibildade pode dar pistas para o entendimento das causas da doença. A descoberta pode explicar por que algumas pessoas que sofrem de autismo são sensíveis a luzes fortes e e barulhos altos.
- Temos a crença que o autismo é um distúrbio social porque crianças nesta condição frequentemente são conflitantes com interações sociais, mas negligenciamos que quase tudo o que sabemos sobre o mundo vem dos nossos sentidos. Anomalias na forma de olhar ou ouvir podem ter um profundo efeito no convívio social - disse Duje Tadin, o líder da pesquisa da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos.
Apesar de estudos anteriores terem concluído que pessoas com autismo têm habilidades visuais melhores com imagens estáticas, esta é a primeira pesquisa a descobrir uma maior sensibilidade a imagens em movimento. As descobertas foram publicadas no “Journal of Neuroscience”.
No estudo, 20 crianças com autismo e outras 26 com desenvolvimento tipicamente normal, todas entre 8 e 17 anos, viram pequenos filmes com barras em preto e branco que se movimentavam. Foi pedido às crianças que indicassem a direção em que essas barras se moviam. Toda a vez que um participante escolhia a direção correta, o próximo filme se tornava um pouco mais curto, com maior grau de dificuldade.
Quando a criança errava, o vídeo seguinte ficava mais fácil. Deste modo, os pesquisadores eram capazes de medir a rapidez em que as crianças com autismo percebiam os movimentos. Os pesquisadores descobriram que quando as barras na imagem tinham tonalidade bem sutil e eram pouco visíveis, os dois grupos de crianças tinham o mesmo desempenho. Mas quando as barras ficaram bem à mostra, com contraste de cor adequado, as crianças autistas tiveram um desempenho bem melhor.
Os cientistas sugerem que, enquanto tal habilidade pode ser vista como uma vantagem, na maior parte das vezes a hipersensibilidade pode levar a uma overdose sensorial. O mesmo aumento de sensibilidade cerebral observado em crianças autistas também ocorre em pessoas com epilepsia, doenças com bastante ligações com o autismo, segundo os autores do estudo. Um terço dos autistas tem epilepsia.
Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/saude-e-ciencia/criancas-autistas-percebem-movimentos-com-dobro-de-rapidez-8346656.html#ixzz2StIxRxzU
Crianças com autismo veem movimentos simples com duas vezes mais rapidez que outras crianças da mesma idade, conclui um novo estudo. Cientistas acreditam que essa hipersensibildade pode dar pistas para o entendimento das causas da doença. A descoberta pode explicar por que algumas pessoas que sofrem de autismo são sensíveis a luzes fortes e e barulhos altos.
- Temos a crença que o autismo é um distúrbio social porque crianças nesta condição frequentemente são conflitantes com interações sociais, mas negligenciamos que quase tudo o que sabemos sobre o mundo vem dos nossos sentidos. Anomalias na forma de olhar ou ouvir podem ter um profundo efeito no convívio social - disse Duje Tadin, o líder da pesquisa da Universidade de Rochester, nos Estados Unidos.
Apesar de estudos anteriores terem concluído que pessoas com autismo têm habilidades visuais melhores com imagens estáticas, esta é a primeira pesquisa a descobrir uma maior sensibilidade a imagens em movimento. As descobertas foram publicadas no “Journal of Neuroscience”.
No estudo, 20 crianças com autismo e outras 26 com desenvolvimento tipicamente normal, todas entre 8 e 17 anos, viram pequenos filmes com barras em preto e branco que se movimentavam. Foi pedido às crianças que indicassem a direção em que essas barras se moviam. Toda a vez que um participante escolhia a direção correta, o próximo filme se tornava um pouco mais curto, com maior grau de dificuldade.
Quando a criança errava, o vídeo seguinte ficava mais fácil. Deste modo, os pesquisadores eram capazes de medir a rapidez em que as crianças com autismo percebiam os movimentos. Os pesquisadores descobriram que quando as barras na imagem tinham tonalidade bem sutil e eram pouco visíveis, os dois grupos de crianças tinham o mesmo desempenho. Mas quando as barras ficaram bem à mostra, com contraste de cor adequado, as crianças autistas tiveram um desempenho bem melhor.
Os cientistas sugerem que, enquanto tal habilidade pode ser vista como uma vantagem, na maior parte das vezes a hipersensibilidade pode levar a uma overdose sensorial. O mesmo aumento de sensibilidade cerebral observado em crianças autistas também ocorre em pessoas com epilepsia, doenças com bastante ligações com o autismo, segundo os autores do estudo. Um terço dos autistas tem epilepsia.
Leia mais: http://extra.globo.com/noticias/saude-e-ciencia/criancas-autistas-percebem-movimentos-com-dobro-de-rapidez-8346656.html#ixzz2StIxRxzU
Aposentadoria para Pessoas com Deficiência
A lei ainda dispõe sobre os casos de existência de deficiência anterior à data da vigência das novas regras
Brasília - A presidente Dilma Rousseff sancionou hoje a Lei Complementar nº 142, que regulamenta a aposentadoria da pessoa com deficiência segurada do Regime Geral de Previdência Social (RGPS).
As novas regras entrarão em vigor em seis meses.O texto diz que a pessoa com deficiência que tem direito a essa aposentadoria é "aquela que tem impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas."
A nova lei garante a concessão de aposentadoria pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) à pessoa com deficiência nas seguintes condições: aos 25 anos de tempo de contribuição, se homem, e 20 anos, se mulher, no caso de deficiência grave; aos 29 anos de tempo de contribuição, se homem, e 24 anos, se mulher, no caso de deficiência moderada; aos 33 anos de tempo de contribuição, se homem, e 28 anos, se mulher, no caso de deficiência leve; ou aos 60 anos de idade, se homem, e 55 anos de idade, se mulher, independentemente do grau de deficiência, desde que cumprido tempo mínimo de contribuição de 15 anos e comprovada a existência de deficiência durante igual período.
A definição do grau de deficiência em grave, moderada e leve ainda será feita por Regulamento do Poder Executivo, diz o texto. A avaliação da deficiência será médica e funcional e o seu grau será atestado por perícia própria do INSS.
A lei ainda dispõe sobre os casos de existência de deficiência anterior à data da vigência das novas regras e sobre o cálculo da renda mensal da aposentadoria devida ao segurado com deficiência.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff sancionou hoje a Lei Complementar nº 142, que regulamenta a aposentadoria da pessoa com deficiência segurada do Regime Geral de Previdência Social (RGPS).
As novas regras entrarão em vigor em seis meses.O texto diz que a pessoa com deficiência que tem direito a essa aposentadoria é "aquela que tem impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas."
A nova lei garante a concessão de aposentadoria pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) à pessoa com deficiência nas seguintes condições: aos 25 anos de tempo de contribuição, se homem, e 20 anos, se mulher, no caso de deficiência grave; aos 29 anos de tempo de contribuição, se homem, e 24 anos, se mulher, no caso de deficiência moderada; aos 33 anos de tempo de contribuição, se homem, e 28 anos, se mulher, no caso de deficiência leve; ou aos 60 anos de idade, se homem, e 55 anos de idade, se mulher, independentemente do grau de deficiência, desde que cumprido tempo mínimo de contribuição de 15 anos e comprovada a existência de deficiência durante igual período.
A definição do grau de deficiência em grave, moderada e leve ainda será feita por Regulamento do Poder Executivo, diz o texto. A avaliação da deficiência será médica e funcional e o seu grau será atestado por perícia própria do INSS.
A lei ainda dispõe sobre os casos de existência de deficiência anterior à data da vigência das novas regras e sobre o cálculo da renda mensal da aposentadoria devida ao segurado com deficiência.
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