quinta-feira, 30 de junho de 2011

Simetria é destaque no Portal IG Notícias!


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Simetria no "Niterói Acessível"






O "Niterói Acessível", realizado na tarde da última quarta-feira pela Secretaria Municipal de Acessibilidade e Cidadania do município, foi um sucesso. A Simetria – Terceirizados e Temporários, foi uma das apoiadoras do evento.

A sétima edição aconteceu na Praça de Esportes João Saldanha, em Santa Bárbara, e, de acordo com a Assistente Institucional da Célula de Inclusão Social (PCD) da Simetria, Simone Sousa, foram feitos muitos cadastros de pessoas com deficiência.


"O Niterói Acessível é, sem dúvida, muito importante para todos, não só para os deficientes. Porque mostra que essas pessoas são tão capazes como qualquer outra. Uma coisa bastante positiva foi que fizemos muitos cadastros para as oportunidades que a Simetria disponibiliza para pessoas com deficiência", disse.



No local, houve ainda apresentações culturais e esportivas de grupos da terceira idade e de portadores de deficiência. O evento foi apresentado pela repórter do Programa Especial da TV Brasil, Fernanda Honotaro, (primeira repórter com síndrome de down do Brasil).


Além da Simetria, participaram do "Niterói Acessível" órgãos municipais, estaduais, universidades entidades sociais, empresas e concessionárias de serviços públicos.




terça-feira, 28 de junho de 2011

Simetria – Terceirizados e Temporários participa da 7ª edição do Niterói acessível

A Simetria – Terceirizados e Temporários participa, na próxima quarta-feira, dia 29 de junho, das 14h às 18h, da sétima edição do "Niterói Acessível”, realizado pela Prefeitura de Niterói, através da Secretaria Municipal de Acessibilidade. Durante o evento, que acontece na Praça de Esporte João Saldanha, em Santa Bárbara, serão oferecidos diversos serviços sociais gratuitos, em especial às pessoas portadoras de deficiência.

Entre eles: informações sobre o Transporte Ponto a Ponto, Conhecimento sobre direitos, orientações sobre saúde, inscrição sobre o Cartão Especial de Estacionamento de Pessoa Idosa, isenção de 2ª via de documentos de Carteira de Identidade, Certidão de Óbito, Certidão de Nascimento (Fundação Leão XIII), Programa “Viver Sem Limite” (CEF), segunda via do CPF (IDE), dicas de estética e beleza. 

Segundo a Assistente Institucional da Célula de Inclusão Social (PCD) da Simetria, Simone Sousa, o evento é muito importante, por que desperta a respondabilidade dessas ações nas organizações. "Nós, da Simetria, nos sentimos honrados em participar de eventos como esse e poder orientar e criar oportunidades para portadores de deficiência".

 Haverá, ainda, no dia uma imensa programação cultural e distribuição de brindes. O evento é realizado em parceria com outras secretarias e órgãos municipais, universidades, entidades sociais, empresas e concessionárias de serviços públicos. 

Serviço: Niterói Acessível
Horário: 14h às 18h
Local: Praça de Esporte João Saldanha, Santa Bárbara, Niterói

Emissoras terão que se adaptar ao recurso de Audiodescrição

Portaria entra em vigor na sexta (1º)







Anunciado de forma oficial pelo governo no último dia 20, o recurso de Audiodescrição na TV brasileira será obrigatório a partir do dia 1º de julho, próxima sexta-feira.

O requerimento estabele que as emissoras de televisão com sinal digital terão que apresentar o recurso da audiodescrição nas programações por pelo menos duas horas semanais. A novidade busca facilitar a compreensão das pessoas com deficiência visual e intelectual sobre o que está assistindo.

O recurso, que ficará disponível na função SAP (Programa Secundário de Áudio), integra ao som original da obra uma descrição, em língua portuguesa, com informações adicionais que sejam relevantes a quem assiste.

Além de produtos nacionais, filmes, documentários e programas transmitidos em outro idioma, também terão que ser integralmente adaptados, com dublagem do diálogo ou voz do narrador.

Data: 26/06/2011
Escrito por: João Paulo Dell'Santo

segunda-feira, 27 de junho de 2011

PL reconhece visão monocular com deficiência no serviço público estadual Compartilhe


A medida dá aos servidores acesso a todos os programas, benefícios ou tratamentos especiais destinados aos portadores de deficiência física
A Assembleia Legislativa deu o primeiro passo para o reconhecimento da visão monocular - em apenas um dos olhos - como deficiência visual em Mato Grosso. O Projeto de Lei nº 24/2011, do deputado Guilherme Maluf (PSDB), faz essa distinção para os servidores públicos mato-grossenses com a limitação.
A medida - de caráter inclusivo - proporciona a esses servidores acesso a todos os programas, benefícios ou tratamentos especiais destinados aos portadores de deficiência física, no âmbito da administração pública estadual.
"Os portadores da visão monocular sofrem por diversas limitações de ordem física, inclusive na busca de colocação no disputado mercado de trabalho. A indefinição sobre esse tipo de limitação enquanto deficiência, também os impedem de participar de inúmeras atividades sociais e profissionais", alertou Guilherme Maluf.
Médico por profissão, ele explicou que o ângulo de visão considerado normal - a binocular ou conseguida com os dois olhos - consiste em uma capacidade visual fixa que respeita as visões objetiva e periférica. Essa condição se torna irremediavelmente prejudicada no caso dos portadores de visão monocular.
Em sua justificativa, o projeto alerta que por ainda não terem legalmente reconhecida sua incapacidade, os portadores da visão monocular não podem ter o benefício de inscrição nas cotas especiais para deficientes em concursos públicos, para ingresso em cargos nos quais sua condição física não constitua impedimento. Neste caso, ainda de acordo com o PL 24/2011, eles são duplamente penalizados.
Legislação "cresce" no país
Em Alagoas, as pessoas com visão monocular passaram a ter os direitos garantidos na Lei estadual nº 7.129/2009, na Convenção da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência e na Constituição local. Também na sua capital - Maceió, na Lei Orgânica, e na cidade de Santa Luzia do Norte (Lei nº 504/2009).
Outros seis municípios brasileiros possuem legislações similares: a) Esteio, no Rio Grande do Sul -- Lei nº 812/2009; b) em Santos (São Paulo), Lei 2.662/2009; em Florianópolis (Santa Catarina), Lei 8065/2009; e c) na Bahia - os municípios de Una (Lei 782/2009), Feira de Santana (Lei 250/2009) e Itabuna (Lei 2.145/2009). Também nesse sentido, a Súmula nº 45, da Advocacia Geral da União (AGU) e publicada no Diário Oficial da União de 15/09/2009, estabelece que pessoas com visão monocular podem fazer concurso público como portadores de deficiência física.
Em Mato Grosso do Sul, a Lei 3.681/2009 classifica a visão monocular como deficiência visual naquele estado. No Espírito Santo, a Lei nº. 8.775/07 tem a mesma definição e ainda assegurou a todos os portadores dessa limitação os direitos assegurados aos demais deficientes. No estado capixaba a medida seguiu jurisprudência firmada no Superior Tribunal de Justiça (STJ) e no Supremo Tribunal Federal (STF).
A Assembléia Legislativa do Amazonas tem projeto de lei sobre o assunto, em tramitação; no Distrito Federal, a Lei Distrital nº. 920/95 considera a visão monocular como "hipótese de deficiência para fins de fornecimento de próteses oculares".
Finalmente, no Congresso Nacional os Projetos de Lei nºs. 7.460/06 (deputada federal Mariângela Duarte), 339/07 (do senador Papaleo Paes) e 7.699/06 (Estatuto da Pessoa com Deficiência, do senador Paulo Paim) prevêem a visão monocular como deficiência visual em qualquer lugar do Brasil.
Em seu projeto de lei, o deputado Guilherme Maluf destacou o trabalho da Associação Brasileira dos Deficientes Portadores de Visão Monocular (ABDVM) - www.visaomonocular.org - e afirmou que as restrições a esse grupo também precisam ser combatidas em Mato Grosso.
Mais informações:
Secretaria de Comunicação da AL
3313-6310/ 6283
Data: 24/02/2011
Autor: FERNANDO LEAL/Secretaria de Comunicação

20 Anos de Lei de Cotas

Completando 20 anos, lei facilita o acesso de pessoas com deficiência no mercado, mas não reduz preconceito

Publicada em 25/06/2011 às 18h29m



RIO - A menos de um mês do aniversário de 20 anos da criação da Lei de Cotas (lei nº 8.213) para pessoas com deficiência, a empregabilidade entre o grupo está longe de ser um assunto tratado com naturalidade pelas organizações.

Não são poucas as companhias que ainda preferem pagar multa do que ter profissionais com algum problema físico em seus quadros. E as que optam por respeitar a cota alegam que cumpri-la não é tarefa fácil. O maior problema é a falta de mão de obra qualificada, reclamam gerentes de recursos humanos.

Do outro lado da discussão, especialistas alegam que a maioria das companhias ainda não está preparada para adaptar pessoas com deficiência à sua cultura. Para piorar, muitas se limitam a abrir vagas apenas em níveis operacionais, onde a rotatividade é maior.

O resultado, segundo pesquisa da Page PCD, divisão da consultoria Michael Page, é que 82% dos funcionários com deficiência estão insatisfeitos em suas atuais posições. Realizado com 243 pessoas com mais de 10 anos de experiência, o levantamento revela, ainda, que metade dos entrevistados planeja mudar de emprego nos próximos dois anos.

- As empresas não sabem, mas existe qualificação nesse mercado. Cerca de 51% dos participantes têm ensino superior e 19%, pós-graduação. O problema é que os gestores só olham para a deficiência e não para o potencial, o que restringe as chances de crescimento - explica Danilo Castro, diretor da Page PCD.

Prova disso é que, apesar do alto nível de escolaridade, 36% dos entrevistados ainda não foram promovidos. A maioria (58%) atua como auxiliar administrativo, contra só 14% que ocupam cargos de supervisão ou gerência.

- As empresas ainda não conseguiram enxergar esses profissionais como pessoas capazes de galgar posições na companhia. A maioria das organizações se preocupa apenas em cumprir a cota, sem focar na qualificação dessa mão de obra ou em iniciativas que poderiam melhorar seu desempenho - diz Castro.

Apesar dos problemas, o balanço de 20 anos da norma - que entrou em vigor no dia 24 de julho de 1991 - é positivo. Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), 7.508 pessoas com algum tipo de deficiência foram inseridas no mercado nos três primeiros meses deste ano, o que representa um crescimento de 40,7% em relação ao primeiro trimestre de 2010, quando 5.338 trabalhadores foram incluídos. A lei estabelece um percentual de profissionais com deficiência de acordo com o total de funcionários da empresa e multa para o descumprimento.

Funcionário de informática da Michelin, o analista de sistemas Pedro Fuenzalida, de 33 anos - cadeirante desde que levou um tiro num assalto - não só trabalha em sua área como também vislumbra oportunidades de crescimento dentro da empresa. Mas sabe que é uma exceção diante de um mercado que costuma nivelar por baixo:

- Quando entrei, há seis anos, a preocupação com o assunto não era tão grande. Devo ter sido um dos primeiros cadeirantes da empresa. Hoje a companhia não só está enquadrada como também está atenta à questão da diversidade - diz Fuenzalida, que tem duas pós no currículo.

Apesar de as estatísticas mostrarem que o número de contratações vem aumentando do ano passado para cá, a média nacional de cumprimento da lei é de apenas 21,4%. Ou seja: de cada dez vagas que o país deveria destinar a pessoas com deficiência, apenas duas são efetivamente preenchidas.

Os dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), funcionam como um estímulo a mais para o Instituto Brasileiro dos Direitos das Pessoas com Deficiência (IBDD) intensificar sua programação de cursos de capacitação e processos de encaminhamento profissional.

A instituição conta com 40 mil currículos cadastrados, sendo um quarto de candidatos com nível superior. Mas nem o volume de pessoas bem preparadas à disposição no mercado tem estimulado as empresas a cumprir a cota.

- O mercado já teve bastante tempo para se ajustar. E é claro que a lei nos fez sair do zero para alguma coisa. Mas ainda temos um longo caminho a percorrer. A resistência das organizações ainda é grande e a fiscalização ineficiente - diz Teresa Costa d'Amaral, superintendente do IBDD.

Neusa Nascimento, diretora da Simetria RH - que desenvolve programas de contratação desse público - afirma que, com o aquecimento do mercado, o profissional que se sente discriminado (seja por questões salariais ou relacionadas à carreira) não hesita mais em buscar outras oportunidades.

- Por não investirem num mapeamento funcional de sua estrutura, muitas empresas não enxergam possibilidades de contratação além das funções operacionais. O resultado é que elas acabam perdendo talentos para o mercado - diz.

No caso da Unimed-Rio, o problema está longe de ser rotatividade: o difícil é cumprir a cota. Com 1,8 mil funcionários, seu quadro deveria ter 90 pessoas com deficiência, mas só 30 estão contratadas. Segundo Cláudia Maltese, gerente da área de Gestão de Pessoas, a saída para acelerar o processo de admissão é investir em um programa especial de recrutamento. Criado em 2009, o projeto "Trainees especiais" abrirá, em breve, mais 15 vagas:

- Selecionamos candidatos com ensino médio para trabalhar em diversas áreas, tendo como suporte um programa de formação técnica e comportamental com mais de 370 horas. Há treinamentos sobre empreendedorismo, mercado de trabalho, sustentabilidade e informática. Também nos preocupamos com a sensibilização de outros funcionários para facilitar a adaptação desse grupo.

 Fonte: Jornal O Globo – Caderno Boa Chance – 25/06/2011

terça-feira, 7 de junho de 2011

Deficientes Famosos- Andrea Bocelli


Andrea Bocelli nasceu na cidade de Lajatico em 1958. Filho de Alessandro e Edi Bocelli, Andrea cresceu na fazenda da família, a cerca de 40 km da cidade de Pisa. Desde que nasceu, o pequeno Bocelli possuia evidentes problemas de perda de visão e após vários estudos clínicos Andrea foi diagnosticado com glaucoma. Quando Bocelli tinha doze anos, enquanto jogava futebol, foi atingido na cabeça, e perdeu definitivamente a visão.


Durante a infância, Andrea se apaixonou pela música e sua mãe, Edi, costumava dizer que a música era a única coisa que o consolova após a perda completa da visão. Aos seis anos de idade, iniciou suas aulas de piano e depois as de flauta, saxofone, trompete, harpa, violão e bateria.

Na infância, Andrea tocava órgão na igreja que se situava próxima à casa, onde ia todos os domingos com a avó. Aos doze anos de idade venceu o prêmio Margherita d'Oro, em Viareggio, com a canção "O Sole Mio", constituindo a primeira vitória numa competição musical.

Após a conclusão do seu ensino médio, em 1980, Bocelli foi para a Universidade de Pisa, onde mais tarde foi graduado em Direito. Depois de trabalhar por um ano como advogado, Andrea teve aulas de canto do maestro Luciano Bettarini, dedicando-se à música em tempo integral.

Bocelli nunca parou o treinamento vocal, atendendo "master classes" com o renomado tenor Franco Corelli, em Turin.

Em 1992, o astro do rock italiano Zucchero Fornaciari testou Andrea enquanto procurava por tenores para fazer um dueto com ele na canção "Miserere"; quando ouviu a gravação, o tenor Luciano Pavarotti implorou a Zucchero para usar Andrea em vez dele mesmo. Enfim, a música foi gravada com Pavarotti, mas Andrea Bocelli acompanhou Zucchero na gira européia.

Em 1994, Andrea apresentou-se no Festival de San Remo (Festival da canção italiana), ganhando o evento com a canção "Il mare calmo della sera", o que levou ao primeiro disco de ouro. No mesmo ano, estreou na ópera Macbeth, de Giuseppe Verdi, com o papel de Macduff, cantou no concerto beneficente de Pavarotti em Modena e apresentou-se para o Papa João Paulo II no Natal. Em 1995, sua canção "Con te partirò" ficou em quarto lugar no Festival de San Remo.

Bocelli tem dois filhos: Amos (nascido em 1995) e Matteo (nascido em 1997). Foi casado, mas está separado da única mulher, Enrica. O ídolo de infância era Eusébio da Silva Ferreira, jogador de futebol português. Quando Andrea Bocelli se tornou famoso, foi Eusébio que o quis conhecer e as posições trocaram-se.

Em 1996, cantou com a soprano inglesa Sarah Brightman uma versão em dueto de "Con te partirò", intitulada "Time to Say Goodbye" ("Hora de Dizer Adeus"), que bateu recordes de vendas e ficou no topo das dez canções mais tocadas no mundo por quase seis meses.

Nos anos seguintes, Andrea apresentou-se em Paris, Bologna, Torre del Lago e Vaticano. Lançou mais álbuns até a sua entrada no mercado americano, com um concerto no "John F. Kennedy Center for the Performing Arts" em Washington D.C. e uma recepção na Casa Branca.

Naquele ano e em 1999, Andrea partiu em turnê (excursão) pela América do Norte e América do Sul e fez duetos com Céline Dion, além de apresentar-se na primeira ópera totalmente transmitida ao vivo pela Internet da "Detroit Opera House" ("Ópera de Detroit"), com Denyce Graves.


Gravou em 1998 com a cantora brasileira Sandy Leah Lima a canção "Vivo por ela", música que foi muito executada nas rádios do Brasil.

Em 2002, Andrea repetiu a turnê (excursão) pela América, ganhando dois "World Music Awards". Desde então, Andrea continuou a carreira com aparições em concertos no mundo inteiro, cantando inclusive durante o All-Star Weekend da NBA de 2006 em Houston, Texas. Cantou "Because We Believe" ("Porque Nós Acreditamos"), do seu álbum Amore (lançado em 2006), na cerimônia de encerramento das Jogos Olímpicos de Inverno de 2006 em Turim, Itália.

Em 2006, Bocelli trabalhou com os seis finalistas do programa de televisão American Idol, ajudando-os a cantar as canções escolhidas segundo o tema da semana: "classic love songs" (músicas românticas clássicas).
 
Bocelli cantou em muitos eventos de caridade e em várias outras ocasiões no mundo inteiro, como no local dos destroços do World Trade Center, em Outubro de 2001, eventos "Pavarotti & Friends" ("Pavarotti & Seus Amigos"), concertos para a fundação de pesquisa ARPA (da qual ele é presidente honorário) em Pisa, Itália, participou no projeto de CD feito por Sharon Osbourne para o fundo de ajuda para as vítimas do Tsunami de 2004 e apresentou-se num grande concerto transmitido pela televisão na Itália em Março de 2005, chamado "Music for Asia" ("Música para a Ásia"). Andrea também gravou com a cantora brasileira Sandy (da dupla Sandy & Junior) quando ela ainda era menina, a música "Vivo Por Ella" (versão em espanhol de "Vivo per Lei"), no ano de 1996.

Não se limitando só a cantar, Andrea contribuiu para vários trabalhos escritos, incluindo pequeno texto sobre amizade em compilação feita por Doris S. Platt e o prefácio e um "capítulo-entrevista" para um livro italiano sobre guarda conjunta. Ele também escreveu uma autobiografia, La musica del silenzio (A música do silêncio), que foi publicada em 1999. A tradução inglesa do livro foi lançada no ano seguinte, com o nome Andrea Bocelli: The Autobiography (Andrea Bocelli: A Autobiografia).

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Notícia da Semana- Senador: mudança em benefício empregaria mais deficientes


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Por Marina pitta

De acordo com o senador Luiz Lindberg Farias, presidente da Subcomissão Permanente de Assuntos Sociais das Pessoas com Deficiência do Senado, mudar o funcionamento do Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC) é fundamental para continuar avançando na inclusão de pessoas com deficiência no mercado formal.
Assegurado por lei, o benefício é pago pelo governo federal e garante uma renda mínima a idosos e pessoas com deficiência. Têm direito a receber o benefício as pessoas com deficiência cuja renda familiar per capita é inferior a um quarto de salário mínimo. O valor pago a cada uma dessas pessoas é de um salário mínimo.
No entanto, se a pessoa começa a trabalhar o benefício é suspenso. "Tem muita família que mantém uma pessoa com deficiência em casa com medo que perca o BPC e depois o emprego. Isso não ajuda. A pessoa deveria poder conseguir um emprego e não perder o benefício", afirma Lindberg.
Segundo ele, a conversa com o Ministério da Previdência para modificar as regras do BPC está em andamento. O senador também afirmou que o órgão tem mostrado abertura para o diálogo e disposição de buscar regras que respondam às necessidades da sociedade hoje.
Lindberg defende que a pessoa que recebe o BPC deverá acumulá-lo com o salário caso consiga se colocar no mercado de trabalho. "Estamos falando de pessoas que ainda vivem em situação de pobreza", disse. Para ele, garantir os direitos desse grupo, tanto em questões relativas a mercado de trabalho quanto aos demais aspectos da vida, é fundamental para o cumprimento da convenção da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência.
De acordo com ele, esse será o principal assunto a ser tratado pela Subcomissão Permanente de Assuntos Sociais das Pessoas com Deficiência. O tratado internacional foi adotado pela ONU em 2006 e ratificado pelo Congresso brasileiro, em 2008. O senador sugeriu que comissão de juristas auxilie a subcomissão na regulamentação do tratado. "Mas, além de novas regulamentações, é preciso fazer com que a legislação atual seja cumprida¿, defendeu.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Instituto Benjamin Constant não será fechado





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O Ministério da Educação reafirmou que o Instituto Benjamin Constant não será fechado. Nessa segunda-feira, um grupo de pais realizou um novo protesto contra a possível desativação do IBC e também do Instituto Nacional de Educação de Surdos, o Ines. P

or meio da assessoria, Fernando Haddad declarou que não vai se manifestar porque considerar esse assunto já resolvido. O ministro desmentiu a informação sobre o fechamento do IBC e do Ines, considerados referência no ensino especial do país.