Foto: Ernesto Carrço/ Agência ODia |
POR RICARDO NAPOLITANO
Rio - Com uma das mãos nos olhos e outra em direção à arquibancada. Assim Alecsandro dedicou o seu gol sobre o Flamengo a Hugo. A história dele poderia ser apenas triste, mas o caso também é de superação e tem contagiado os jogadores do Vasco, que o adotaram como mascote. Cego desde o nascimento, o menino de apenas sete anos é torcedor incondicional do Gigante da Colina e não esconde o amor pelos seus ídolos.
Filho único de uma família humilde de Bento Ribeiro, Hugo herdou de sua mãe a preferência pelo clube de São Januário - o pai Hamilton é tricolor, mas apoia o torcedor mirim. No entanto, o menino desde cedo se acostumou a apenas escutar no rádio as partidas do Vasco. A mãe de Hugo, Vânia dos Santos, faz questão de contar a história de superação do filho.
“Hugo teve câncer na retina quando ainda estava na minha barriga e nasceu sem enxergar. Com seis meses teve de tirar um dos olhos. Com um pouco mais de um ano, precisou tirar o outro. O que ele tem hoje são próteses, pois não possui mais olhos. Isso nunca impediu o meu filho de ser feliz”, garantiu Vânia, revelando que o menino passou a entrar em campo com os atletas logo após o problema de AVC que o técnico Ricardo Gomes sofreu.
“Ele é muito querido pelos jogadores, sempre tira fotos com eles e se tornou um dos mascotes do time desde a partida contra o Ceará, em agosto do ano passado”, lembrou.
Filho único de uma família humilde de Bento Ribeiro, Hugo herdou de sua mãe a preferência pelo clube de São Januário - o pai Hamilton é tricolor, mas apoia o torcedor mirim. No entanto, o menino desde cedo se acostumou a apenas escutar no rádio as partidas do Vasco. A mãe de Hugo, Vânia dos Santos, faz questão de contar a história de superação do filho.
“Hugo teve câncer na retina quando ainda estava na minha barriga e nasceu sem enxergar. Com seis meses teve de tirar um dos olhos. Com um pouco mais de um ano, precisou tirar o outro. O que ele tem hoje são próteses, pois não possui mais olhos. Isso nunca impediu o meu filho de ser feliz”, garantiu Vânia, revelando que o menino passou a entrar em campo com os atletas logo após o problema de AVC que o técnico Ricardo Gomes sofreu.
“Ele é muito querido pelos jogadores, sempre tira fotos com eles e se tornou um dos mascotes do time desde a partida contra o Ceará, em agosto do ano passado”, lembrou.
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