Foi extremamente gratificante poder atuar neste evento contribuindo com a responsabilidade social.
quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
Evento Mão Amiga- Guadalupe
A Célula de Inclusão Social Simetria participou da Ação Social Ong Mão Amiga, de Guadalupe, em 21 de janeiro de 09:00 às 16:00h.
Foi extremamente gratificante poder atuar neste evento contribuindo com a responsabilidade social.
Foi extremamente gratificante poder atuar neste evento contribuindo com a responsabilidade social.
1ª Feira de Empregabilidade da Rocinha
A Célula de Inclusão Social participou da primeira feira de empregabilidade da Rocinha.
Este evento aconteceu em 16 de janeiro, envolveu toda comunidade, a Acadêmicos da Rocinha, além de diversas empresas que possuem vagas para os moradores da região.
Abaixo segue algumas fotos deste evento histórico.
Este evento aconteceu em 16 de janeiro, envolveu toda comunidade, a Acadêmicos da Rocinha, além de diversas empresas que possuem vagas para os moradores da região.
Abaixo segue algumas fotos deste evento histórico.
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
O Que é Assédio Moral?
O blog é um espaço para divulgação de notícias e informações acerca do Universo da Inclusão Social.
Para aqueles que não conhecem, segue abaixo matéria retirada do site:
É toda e qualquer conduta abusiva (gesto, palavra, escritos, comportamento, atitude, etc.) que, intencional e freqüentemente, fira a dignidade e a integridade física ou psíquica de uma pessoa, ameaçando seu emprego ou degradando o clima de trabalho.
As condutas mais comuns, dentre outras, são:
- instruções confusas e imprecisas ao(à) trabalhador(a);
- dificultar o trabalho;
- atribuir erros imaginários ao(à) trabalhador(a);
- exigir, sem necessidade, trabalhos urgentes;
- sobrecarga de tarefas;
- ignorar a presença do(a) trabalhador(a), ou não cumprimentá- lo(a) ou, ainda, não lhe dirigir a palavra na frente dos outros, deliberadamente;
- fazer críticas ou brincadeiras de mau gosto ao(à) trabalhador(a) em público;
- impor horários injustificados;
- retirar-lhe, injustificadamente, os instrumentos de trabalho;
- agressão física ou verbal, quando estão sós o(a) assediador(a) e a vítima;
- revista vexatória;
- restrição ao uso de sanitários;
- ameaças;
- insultos;
- isolamento.
É criminoso DISCRIMINAR!
Infelizmente vivemos numa sociedade que está evoluindo a passos de formiga na Inclusão Social.
Me deparei com uma situação extremamente constrangedora.
Para aqueles que não sabem, é Criminoso Discriminar.
Abaixo segue vídeo de Link da Campanha realizada pela Escola Superior do Ministério Público e o site.
Para repensar...
http://www.esmpu.gov.br/criminosodiscriminar/
Me deparei com uma situação extremamente constrangedora.
Para aqueles que não sabem, é Criminoso Discriminar.
Abaixo segue vídeo de Link da Campanha realizada pela Escola Superior do Ministério Público e o site.
Para repensar...
http://www.esmpu.gov.br/criminosodiscriminar/
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Empresa cria carro que pode ser dirigido por cegos nos EUA
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=8LduQ2aHGuI
As aulas foram realizadas em um simulador, mas foi em um carro e em uma pista real no estado da Flórida, nos EUA, que um motorista cego realizou o teste de direção. Conheça a máquina que possibilita o transporte autônomo de deficientes visuais.
segunda-feira, 2 de janeiro de 2012
Cegos testam aparelho que pode aposentar bengalas
Fonte: http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL1269256-15605,00.html
Depois de ter perdido a visão num acidente de carro, o funcionário público Telésforo Nogueira teve que fazer curso de um ano para aprender a andar de bengala.
“À medida em que eu bato a bengala de um lado, eu ponho o pé do outro”.
Nesta semana, pela primeira vez, em 29 anos, ele caminhou na rua, com as mãos livres da bengala.
O funcionário público é um dos primeiros cegos a testar o aparelho, criado em um hospital filantrópico para deficientes visuais, em Belo Horizonte. A ideia é simples, mas exigiu muita pesquisa. O equipamento é cheio de sensores. E, ao detectar um obstáculo, emite sons de alerta.
O aparelho é preso ao corpo e ligado a uma bateria que cabe no bolso. Por enquanto, é só um protótipo testado em voluntários.
Um dos problemas revelados pelos testes é que o equipamento ainda não consegue identificar quando, diante do cego, há buracos ou degraus. “Eu não tenho confiança nele pra isso igual eu tenho na bengala”, disse Telésforo Nogueira.
“Vai haver um sensor pra isso, apontado pro chão”, disse o médico oftalmologista, Leonardo César Gontijo.
Agora, nós vamos fazer outro teste com a Vera, que já nasceu com deficiência visual. E ela será sempre filmada de lado ou de costas para que o aparelho não capte o sinal da nossa câmera.
O aparelhinho apita: “é um poste!”. Alguns passos adiante e novo alerta. “Alguém entrou na frente”!
Com duas outras voluntárias, ela bate em um orelhão. Mas o susto foi útil. A batida no orelhão fez o médico-inventor pensar em instalar sensores também na altura dos olhos.
“Já parti um dente no orelhão”, contou uma voluntária.
O substituto de bengalas mineiro vai ser apresentado semana que vem no Congresso Brasileiro de Oftalmologia. O equipamento deve começar a ser vendido em um ano.
“Eu imagino que deva custar o preço de um celular”, disse o médico.
E só quando o aparelho estiver mesmo nas ruas é que saberemos se as bengalas para cegos, um dia, vão ser coisa do passado.
“A bengala avisa, mas o aparelho avisa mais rápido”, disse a deficiente visual Vera de Abreu.
Depois de ter perdido a visão num acidente de carro, o funcionário público Telésforo Nogueira teve que fazer curso de um ano para aprender a andar de bengala.
“À medida em que eu bato a bengala de um lado, eu ponho o pé do outro”.
Nesta semana, pela primeira vez, em 29 anos, ele caminhou na rua, com as mãos livres da bengala.
O funcionário público é um dos primeiros cegos a testar o aparelho, criado em um hospital filantrópico para deficientes visuais, em Belo Horizonte. A ideia é simples, mas exigiu muita pesquisa. O equipamento é cheio de sensores. E, ao detectar um obstáculo, emite sons de alerta.
O aparelho é preso ao corpo e ligado a uma bateria que cabe no bolso. Por enquanto, é só um protótipo testado em voluntários.
Um dos problemas revelados pelos testes é que o equipamento ainda não consegue identificar quando, diante do cego, há buracos ou degraus. “Eu não tenho confiança nele pra isso igual eu tenho na bengala”, disse Telésforo Nogueira.
“Vai haver um sensor pra isso, apontado pro chão”, disse o médico oftalmologista, Leonardo César Gontijo.
Agora, nós vamos fazer outro teste com a Vera, que já nasceu com deficiência visual. E ela será sempre filmada de lado ou de costas para que o aparelho não capte o sinal da nossa câmera.
O aparelhinho apita: “é um poste!”. Alguns passos adiante e novo alerta. “Alguém entrou na frente”!
Com duas outras voluntárias, ela bate em um orelhão. Mas o susto foi útil. A batida no orelhão fez o médico-inventor pensar em instalar sensores também na altura dos olhos.
“Já parti um dente no orelhão”, contou uma voluntária.
O substituto de bengalas mineiro vai ser apresentado semana que vem no Congresso Brasileiro de Oftalmologia. O equipamento deve começar a ser vendido em um ano.
“Eu imagino que deva custar o preço de um celular”, disse o médico.
E só quando o aparelho estiver mesmo nas ruas é que saberemos se as bengalas para cegos, um dia, vão ser coisa do passado.
“A bengala avisa, mas o aparelho avisa mais rápido”, disse a deficiente visual Vera de Abreu.
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