terça-feira, 30 de agosto de 2011

Vagas

A Simetria seleciona 30 vagas destinadas a Pessoas com Deficiência para uma empresa de multinacional do segmento de materiais de construção.

Auxiliar de Logística

Sexo masculino;            
Ensino Médio Completo ou Incompleto;
Local: Del Castilho, Barra, Niterói;            
Salário: R$ 640,00 + Premiação Semestral
Atividades: Organização da área de estoque, carregar caixas, controle de entrada e saída, arrumação;
Carga horária: 44 horas semanais, 2º à domingo com 01 folga semanal e 01 domingo no mês por escala.
Benefícios: VT + Refeição no local (restaurante) + Assistência Médica + Assistência Odontológica + Cesta Básica + Seguro de Vida + Kit escolar para filhos.
Possibilidade de crescimento na empresa.


Operador de Caixa

Sexo feminino e masculino;            
Ensino Médio Completo ou  Incompleto;
Local: Del Castilho, Barra, Niterói;            
Salário: R$ 640,00 + Premiação Semestral
Atividades: Atendimento aos clientes no pagamento, operando caixa. Recebimento de valores, conferência do caixa.
Carga horária: 44 horas semanais, 2º à domingo com 01 folga semanal e 01 domingo no mês por escala.
Benefícios: VT + Refeição no local (restaurante) + Assistência Médica + Assistência Odontológica + Cesta Básica + Seguro de Vida + Kit escolar para filhos.
Possibilidade de crescimento na empresa.

Auxiliar de Vendas

Sexo feminino e masculino;            
Ensino Médio Completo ou  Incompleto;
Local: Del Castilho, Barra, Niterói;            
Salário: R$ 640,00 + Comissão + Premiação Semestral
Atividades: Atendimento ao cliente, suporte e consultoria de produtos do departamento.
Carga horária: 44 horas semanais, 2º à domingo com 01 folga semanal e 01 domingo no mês por escala.
Benefícios: VT + Refeição no local (restaurante) + Assistência Médica + Assistência Odontológica + Cesta Básica + Seguro de Vida + Kit escolar para filhos.
Possibilidade de crescimento na empresa.

Os interessados devem enviar CV para o e-mail para simonesousa@simetria-rh.com.br , constando deficiência e n° do Cid, e no campo assunto digitar Auxiliar de Logística - PCD OU Comparecer em nossa unidade localizada na Avenida Presidente Vargas, n° 534 / 11° andar – Centro RJ (ao lado do Habib’s) de segunda à sexta –feira entre 08:30 e 16:00h, munidos de CTPS e laudo médico.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Simetria participa de mais uma edição do Niterói Acessível



A Simetria – Terceirizados e Temporários participa, nesta quarta-feira, dia 24 de agosto das 14h às 18h, do "Niterói Acessível”, realizado pela Prefeitura de Niterói, através da Secretaria Municipal de Acessibilidade. Durante o evento, que acontece na Praça José Vicente Sobrinho (antiga Praça da Paz), no bairro Engenhoca, serão oferecidos diversos serviços sociais gratuitos, em especial às pessoas portadoras de deficiência.

Entre eles: informações sobre o Transporte Ponto a Ponto, Cadastro de Empregos (Simetria), Conhecimento sobre direitos, orientações sobre saúde, inscrição sobre o Cartão Especial de Estacionamento de Pessoa Idosa, isenção de 2ª via de documentos de Carteira de Identidade, Certidão de Óbito, Certidão de Nascimento (Fundação Leão XIII), Programa “Viver Sem Limite” (CEF), segunda via do CPF (IDE), dicas de estética e beleza.

Serviço: Niterói Acessível
Horário: 14h às 18h
Local: Praça José Vicente Sobrinho (antiga Praça da Paz) – Engenhoca – Niterói - RJ

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Distrito Federal terá que indenizar cadeirante por queda em via pública



Extraído de: Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios  - 26 de Julho de 2011


O Distrito Federal foi condenado a pagar R$ 20 mil a uma mulher portadora de necessidades especiais vítima de acidente em via pública provocado pelo desnível entre uma rampa e o asfalto. A cadeirante sofreu fraturas em uma das pernas e precisou receber atendimento de urgência. Da decisão do juiz da 2ª Vara da Fazenda Pública cabe recurso.
A autora relata na ação que ao transitar na região próxima à Esplanada dos Ministérios, não percebeu o desnível entre a rampa de acesso à calçada e caiu da cadeira de rodas. O acidente resultou em uma fratura no fêmur da cadeirante, que acusou o Distrito Federal de ter responsabilidade civil objetiva pelo ocorrido.
Na contestação, o Distrito Federal se defendeu alegando inexistência de nexo de causalidade entre o dano sofrido pela autora e a conduta da Administração. Ressaltou que o acidente decorreu da ausência de cuidados do agente que conduzia a cadeira de rodas. Por fim, pediu pelo julgamento de improcedência do pedido.
De acordo com informações do processo a calçada onde a autora transitava apresenta um desnível, justamente para facilitar o trânsito de pessoas portadoras de deficiência física que utilizam cadeiras de rodas. Portanto, houve uma preocupação da Administração no sentido de favorecer o acesso por meio de cadeiras de rodas.
Para o julgador, apesar da preocupação com a obra de acesso a cadeiras de rodas no local, a calçada e o asfalto ainda se encontram em níveis distintos, o que causou o acidente. "Tal circunstância indica a existência de obrigação, por parte do réu, em compensar a demandante pelos danos morais e materiais sofridos" destacou.
O magistrado afirma que o local onde ocorreu o acidente não atende às prescrições técnicas previstas no item 6.10.11 da NBR ABNT 9050, demonstrando, no mínimo, o descaso da administração Pública em relação às pessoas portadoras de necessidades especiais e franca inobservância ao instituído na Lei nº 10.098/2000.
Nº do processo: 2009.01.1.010046-5
Autor: (LCB)

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Aprovada pelo Senado, MP do microempreendedor inclui benefícios às pessoas com deficiência






Aprovado nesta quarta-feira (10) pelo Senado, o Projeto de Lei de Conversão (PLV) 19/2011, que reduz a alíquota da contribuição à Previdência Social para o microempreendedor individual, também traz vários benefícios para as pessoas com deficiência. As alterações na Medida Provisória (MP)529/2011, da qual se originou o projeto, foram incluídas na Câmara dos Deputados.


Entre as principais alterações está a emenda que alterou a legislação previdenciária para estabelecer que seja dependente do segurado o filho ou irmão com deficiência intelectual ou mental que seja considerado relativamente ou totalmente incapaz por declaração judicial. Pela legislação atual, só podem ser dependentes os filhos e irmãos menores de 21 anos ou inválidos. 

Senadores do governo e da oposição elogiaram o projeto e destacaram a atuação do deputado federal Romário (PSB-RJ), que militou junto a outros parlamentares pela inclusão das emendas que beneficiam pessoas com deficiência. Romário, que assistiu à votação no Senado, tem uma filha com síndrome de Down.

- Creio que é fazer justiça destacar a atuação do deputado Romário, essencialmente voltada para oferecer dignidade aos portadores de deficiência. Ele, com a capacidade de articulação, com seu carisma na casa onde atua como parlamentar, contribuiu decisivamente para que essa proposta chegasse ao Senado com esse aperfeiçoamento - elogiou Alvaro Dias (PSDB-PR).

A mudança na MP aprovada pela Câmara também inclui na lei a possibilidade de recebimento de pensão por morte pelos dependentes com deficiência intelectual ou mental. Caso o dependente exerça atividade remunerada, o valor é reduzido em 30%. O valor integral deve ser restabelecido se a pessoa deixar de trabalhar. 

Benefício de Prestação Continuada

As pessoas com deficiência mental, que também têm direito ao Benefício de Prestação Continuada (BPC), foram lembradas no texto, por meio de emenda inserida na Câmara dos Deputados. O BPC assegura o pagamento de um salário mínimo mensal às pessoas acima de 65 anos e àqueles com deficiência, de qualquer idade, considerados incapacitados para o trabalho, desde que tenham a renda mensal bruta familiar inferior a um quarto do salário mínimo (R$ 136,25).

A emenda inserida no projeto permite aos que deficientes que trabalham como aprendizes a continuidade do pagamento do BPC de um salário mínimo. A medida, que tem por objetivo incentivar a participação de pessoas com deficiência no mercado de trabalho, foi elogiada por Lindbergh Farias (PT-RJ).

- Eu quero, Romário, te parabenizar porque o que você fez não é simples, é uma grande vitória. A gente vai conseguir, com isso aqui, colocar muita gente que está na informalidade com deficiência no mercado de trabalho - disse Lindbergh Farias.

Para os contratados ou microempreendedores individuais com deficiência, a MP estabelece a suspensão do BPC no caso de a pessoa exercer atividade remunerada e a retomada de seu pagamento quando o vínculo empregatício acabar, sem necessidade de nova perícia. 

Relatado pelo deputado André Figueiredo (PDT-CE) na Câmara dos Deputados e pelo senador Armando Monteiro(PTB-PE) no Senado, o projeto segue para a sanção da presidente da República. 

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

A busca pela integração

Empresas mostram ser possível atender à lei de cotas - ou chegar muito próximo disso - por meio da capacitação e de parcerias com ONGs e instituições


Por Vinícius Cherobino


Ferreira, do Citibank: quase entrou em depressão por não conseguir um emprego

Eduardo Ferreira tem 25 anos. Portador de deficiência intelectual, ele fez a educação fundamental e média em colégios públicos, mas sempre teve dificuldades de acompanhar as aulas e aprender. Até os 22 anos, nunca havia trabalhado e tinha problemas para ler. "Quase entrei em depressão por não conseguir emprego e ajudar a minha mãe. Eu queria ter responsabilidade", lembra. Ao ser entrevistado para uma vaga no Citibank, viu a oportunidade que poderia mudar a sua vida.

Hoje, após três anos atuando como assistente de atendimento e com cursos de reforço educacional, ele não só consegue ler e escrever como também enfrenta sem dificuldades o atendimento ao cliente por telefone ou no caixa eletrônico - os seus maiores desafios no dia a dia no banco. 


Apesar dos evidentes benefícios tanto para o empregado quanto para a empresa, casos como o de Ferreira não são tão comuns como deveriam: dos cerca de 15 milhões de deficientes em idade de trabalho no Brasil, apenas 306 mil deles estão empregados formalmente de acordo com dados do Ministério do Trabalho e Emprego. E a tendência é de queda: em 2007, esse número era de 348 mil.


Parece que nem a Lei de Cotas, que estabelece 5% das vagas para profissionais com essas características, em companhias de mais de 1 mil empregados, tem ajudado esse número a crescer. Mas por que isso acontece? No geral, as empresas reclamam da dificuldade em encontrar candidatos e da fraca formação dos que se apresentam para entrevistas. Isso, de fato, é real, como explica o consultor do Instituto Paradigma, Danilo Namo. 

Segundo ele, as pessoas com deficiências têm mais dificuldades em completar seus estudos e de se qualificar profissionalmente por diversos motivos, como questões relacionadas à acessibilidade, formação dos professores e aspectos culturais. "Isso influencia muito na contratação, que depende da qualificação e da experiência profissional", explica. Mas Namo ressalta que as companhias devem investir na inclusão desses profissionais - o que pode ser feito por meio de parcerias com ONGs ou instituições e por uma forte política de gestão de pessoas. 

Exclusão histórica

O que costuma acontecer, de acordo com o diretor do Espaço Cidadania, José Aparício Clemente, é que as empresas acabam contratando profissionais com deficiências leves, já que assim não é preciso mudar nada na estrutura física. "Eles, em sua maioria, tiveram a educação normal até ficarem deficientes e isso facilita a integração. Mas, hoje, esses profissionais estão em falta", ressalta. Diante disso, Clemente reforça a opinião de Namo de que as corporações precisam investir mais no desenvolvimento e integração de deficientes.

Por outro lado, o pesquisador da Universidade de São Paulo (USP) Victor de La Paz Martinez afirma que a ausência de deficientes no mercado de trabalho é apenas parte de uma exclusão histórica no Brasil. "A contratação desses profissionais ainda tem um longo percurso a ser trilhado. A exclusão no trabalho é só um dos aspectos. Educação, transporte, saúde, lazer e outras áreas da vida não são, em sua maior parte, para pessoas com deficiência", ressalta. Porém, apesar desses entraves, algumas companhias mostram que é possível atender à lei de cotas (ou chegar muito próximo disso). 

O primeiro passo está em criar projetos internos via área de gestão de pessoas e estabelecer parcerias com instituições e ONGs que trabalham com pessoas com deficiência. Além disso, é fundamental investir na formação dos profissionais contratados e reduzir as próprias exigências.

Exemplos concretos

O Citibank, empresa que abriu as portas para Eduardo Ferreira, atentou para todos esses pontos e, hoje,  de seus seis mil colaboradores, 3% têm alguma deficiência, como explica a especialista em diversidade do banco Patrícia Fris. "Mais do que buscar um número, o intuito é criar novas oportunidades para portadores de necessidades especiais, que acabam excluídos do mercado de trabalho", ressalta. Segundo ela, a inclusão acontece de três formas. 

Além do recrutamento de deficientes para as vagas em aberto (sem a necessidade de um programa específico), a empresa criou em 2007 o programa Somar, ação de inclusão profissional e de reforço à diversidade que busca contratar pessoas com deficiência intelectual. A organização participa, ainda, do Programa de Capacitação Profissional e Inclusão de Pessoas com Deficiência no setor bancário (PCDs), realizado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), voltado para profissionais com outras deficiências. 

Revista Melhor

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

ASSIM VIVEMOS 2011 /// BRAZIL´S 5TH INTERNATIONAL FILM FESTIVAL





ASSIM VIVEMOS 2011 /// BRAZIL´S 5TH INTERNATIONAL FILM FESTIVAL

Com uma programação de filmes que ultrapassam barreiras, desmontam preconceitos, fazem pensar e divertem, dando novas perspectivas à questão da deficiência, o Festival Assim Vivemos tem se constituído na maior celebração da inclusão cultural do Brasil. Nele, as pessoas com deficiência são as protagonistas, tanto nos filmes quanto no público.

Para que isso se tornasse realidade, desde sua primeira edição, o Assim Vivemos traz todas as acessibilidades (audiodescrição, catálogos em Braille, legendas Closed Caption, interpretação em LIBRAS nos debates e salas de cinema acessíveis a cadeirantes).

Em duas semanas, serão exibidos 28 filmes de 12 países, revelando universos singulares como o de crianças de Myanmar (ex-Birmânia) e o de mulheres cadeirantes de Moçambique. Como já é tradicional, serão realizados quatro debates sobre temas específicos, congregando pessoas com deficiência, profissionais especializados, professores universitários, diretores de cinema, entre outros.

SERVIÇO:
Assim Vivemos
5° Festival Internacional de Filmes Sobre Deficiência
ENTRADA FRANCA.

No Centro Cultural Banco do Brasil.
Rio de Janeiro: Rua Primeiro de Março, 66. Centro.
De 16 a 28 de agosto.

Brasília: SCES Lote 2 Conjunto 22
(Ônibus gratuíto. Verifique site do CCBB).
De 13 a 25 de setembro.

São Paulo: Rua Álvares Penteado, 112. Centro.
De 3 a 16 de outubro.

No Rio de Janeiro, sessões também no SESC-Ramos e no SESC Madureira.
SESC Ramos: Rua Teixeira Franco, 38. Ramos.
De 16 a 21 de agosto.
SESC Madureira: Rua Ewbanck da Câmara, 90. Madureira.
De 23 a 28 de agosto.

Em breve, a programação completa estará no site!

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Vitória: O Auire Prisma foi viabilizado!

O Auire Prisma (primeiro letor de cédulas e cores para deficientes visuais) foi viabilizado.
Em complemento a postagem anterior, onde pedia a disseminação e contribuição para produção deste aparelho, no valor de R$ 60.000,00, 218 benfeitores, contribuiram e houve arrecadação final de R$ 64.515,00.


Abaixo segue link do site, para acompanhar o projeto: http://www.benfeitoria.com/index.php?pagina=projeto&cd=140
http://www.auire.com.br/
Esta é uma grande vitória para os deficientes visuais.